Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH maio 2012 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Descrição do curso • Objetivos o o o o Instalar infraestruturas exteriores de redes FTTH Conhecer as redes GPON Conhecer simbologias utilizadas nas redes de telecomunicações. Instalar os diversos componentes duma rede de fibra óptica • Pré-requisitos o Experiência em infraestruturas de telecomunicações Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 2 Descrição do curso • Duração • Atividades oExposição teórica; oAtividades práticas: – Fibras ópticas - ligação e ensaio; – Instalação e ligação de equipamentos (CDO de interior e de exterior); – Instalação e ligação de equipamentos (CEO e CEOS); – Resolução de avarias; – Execução de ensaios de aceitação em ligações de fibra óptica: Medidas de potência óptica e atenuação; Medidas com OTDR. • Avaliação oConsidera-se aprovação com a nota igual ou superior a 70%. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 3 Programa • • • • Fibras Ópticas - Conceitos Gerais; Fibras Ópticas - Ligação e Ensaio; FTTH - Arquitetura de Rede/Leitura de Projeto; FTTH - Instalação e Ligação de equipamento; o CTO; o CEO; o Splitters; • FO/FTTH – Ensaios; • Formação Comportamental; o Imagem da empresa; o Apresentação do técnico; o Capacidade de comunicação. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 4 Fibras Ópticas - Conceitos Gerais Introdução às redes FTTH-GPON Evolução das redes de acesso << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Evolução das redes de acesso • Mercado residencial • Demanda de mais banda para suporte a: • • • • Vídeo sobre IP; Video on demand; Aplicações em redes peer to peer (ex: Emule,Torrent); Gaming (jogos em grupo, jogos em tempo real). • Necessidade de revisar o modelo da rede de transporte para o mercado residencial urbano: • Fibra óptica; • FTTx (Fiber To The x =Curb,Node,Building,Home); • GPON (Gigabit Passive Optical Network). Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 6 Fibras Ópticas - Conceitos Gerais Conceitos básicos de fibra óptica << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Conceitos básicos de Fibra Óptica • O objetivo das comunicações ópticas é transmitir um sinal através de uma fibra óptica até um equipamento receptor distante. Transmissor Tx E Receptor Meio de Transmissão O O E Rc Fibra Óptica Sinal elétrico Sinal óptico Vários Km • A fibra óptica propaga luz; • A luz é uma onda eletromagnética. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 8 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Espectro eletromagnético Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 9 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Janelas ópticas de transmissão Wavelength (nm) Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 10 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Novas bandas ópticas incluindo as clássicas (banda C) 2ª janela (banda O) e 3ª janela o A verde é a curva de atenuação das novas fibras ópticas (ex. G.652-D) Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 11 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Vantagens da Fibra Óptica oGrande largura de banda; oBaixa atenuação; oResistência a interferentes; oMenor degradação de sinais; oMaior segurança; oMenor consumo de energia; oMenor espaço: – Mais leve e pequena que os meios metálicos; – Cabos de dimensão reduzida e elevado nº de fibras. • Robustez e confiabilidade oConfiáveis, flexíveis, insensíveis a vibrações; o Temperaturas de operação, de -40°C a +80ºC; o Tempos de vida elevados (25 anos). Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 12 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Constituição de uma fibra óptica núcleo vidro casca Revestimento – plástico Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 13 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Fibra óptica – transmissão guiada o Na fibra óptica a luz é guiada por reflexão total interna – Condição de propagação da luz na fibra : nn > nb – Ângulo de incidência de luz na fibra menor ou igual ao ângulo a o Um raio com um ângulo de incidência maior que o ângulo crítico, a, é refratado para a casca, e posteriormente absorvido pelo revestimento. Raio Refratado casca (nb ) núcleo (nn ) nb n n a secção transversal corte longitudinal perfil de índices Raio Guiado Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 14 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Fibra Multimodo (MMF) o Exemplo: norma ITU-T G.651 • Fibra Monomodo (SMF) o Exemplos: – ITU-TG.652(monomodo Standard) – ITU-T G.653, G.654, G.655 – ITU-T G.657 (Bend Insensitive Fibre) Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 15 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Fibra Monomodo Standard o Designada pela sigla – SMF (norma ITU-T G.652x) o Atenuação (Max) – 0,4 dB/Km a 1310nm (típico ~0,35dB/Km) – 0,3 dB/Km a 1550nm (típico ~0,2dB/Km) • As fibras G.652x, G.653, G.654, G.655,G.657 também são fibras monomodo mas otimizadas para diferentes tipos de operação. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 16 Conceitos básicos de Fibra Óptica Os vários fatores contribuintes para a atenuação de sinal numa ligação óptica •Absorção – impurezas; •Difusão de Rayleigh; •Macro e micro curvaturas; •Conectores; •Emendas. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 17 Fibras Ópticas – Ligação e ensaio Manuseio de fibras ópticas •ferramentas << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Ferramentas para abertura de cabo óptico de exterior de grande dimensão • Roletadores o permitem abrir a capa externa do cabo numa certa extensão do mesmo rasgando na o longitudinal e/ou transversal sem danificar os tubos/fibras. Cuidados a ter: – O roletador deve ser o indicado para o diâmetro do cabo a abrir – Se a ferramenta o permitir, deve ser regulada a profundidade de corte da lâmina para a espessura da capa externa a abrir, de modo a não danificar os tubos/fibras no interior do cabo – Os cabos têm pouca aramida (kevlar) RCS-114 Rippley/Miller cabo - 4.5 - 29mm Abertura Long& Trans. ACS ou F1-ACS Rippley/Miller cabo – 8 - 28.6mm Abertura Long& Trans. KMS-K cabo até 25mm Abertura Long. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 19 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Ferramentas para corte de cabo e elementos constituintes do cabo Alicate para corte de cabo de grande diâmetro cabo – até 70mm Alicate para corte de tensor de kevlar Tesoura para corte de aramidas Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 20 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Ferramentas para abertura de cabo de interior e/ou exterior de pequeno diâmetro e capa externa flexível Alicate Descascador com múltiplos furos para diferentes dimensões de cabo óptico Alicate Descascador de 3 furos com dupla funcionalidade: •Para cabo (furo de maior diâmetro) •Para fibra óptica : • revestimento fibra -900m e • revestimento fibra 250 m Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 21 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Ferramentas para abertura de tubos loose • Sangria de tubos – os tubos são abertos numa certa extensão sem quebrar as fibras que contêm o Middle Span Acess Tools MSAT Rippley/Miller tubos- 1,8 – 3,2mm Corning MSAT tubos– 2,7 – 3,0mm Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 22 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Ferramentas para abertura de tubos loose (Roletador de Tubo Loose) • Abertura de tubos terminal o É descascada uma extensão do extremo do tubo o A altura da lâmina é ajustável para o diâmetro de tubo que se pretende abrir Ideal azul tubos- 3,2 – 5,6mm Ideal Cinza tubos até 3,2mm Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 23 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Ferramentas para descascar fibra óptica o Permitem retirar o revestimento primário da fibra óptica, expondo o vidro NoNik Vermelho De 900 a 250 m Descascadores de múltiplos furos Furo de menor diâmetro descasca fibra com revestimento de 250 m Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 24 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Ferramentas para cortar fibra óptica o Permitem cortar a fibra óptica (só a parte do vidro) – normalmente a 0º em relação à perpendicular ao eixo da fibra óptica (corte direito) – Existem cortadores em ângulo (~8º em relação à perpendicular ao eixo da fibra óptica) Cortadores de Disco Cortador mais simples Pouca precisão Cortador conhecido por 1,2,3 Com depósito para as pontas Em ângulo Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 25 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Máquinas de fusão o Permitem fazer emendas de fibra óptica por fusão do vidro da fibra através de arco elétrico – muito sofisticadas, Máquinas de nível 4/5; – com automatização da maior parte das manobras; (Aproximação, alinhamento e descargas elétricas); – exigindo 1 intervenção mínima por parte do técnico; – Resultados finais de atenuação na emenda otimizados. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 26 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Inspeção visual de avarias • Injetor de luz visível(vermelho) permite o detetar perdas na infraestrutura onde for possível o acesso visual à fibra com apenas revestimento primário e a injeção de luz num dos extremos da infraestrutura – – – – – – Detectar quebras na zona cega dos OTDR’s; Sinalizar curvaturas acentuadas; Otimizar emendas mecânicas; Detectar emendas de fusão defeituosas; Detectar conectores defeituosos; Sinalizar uma fibra a topo a topo; o detectar problemas de encaminhamento na infraestrutura onde for possível a injeção de luz num dos extremos da infraestrutura – alcance até 4 - 8Km dependendo da potência de emissão do injetor de luz Perda de luz na macrocurvatura Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 27 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Microscópio óptico o Permite a inspeção direta da face de conectores ópticos para verificar a existência de sujeira e ou danos irreversíveis (riscos, mossas) o Importante: Utilizar apenas quando temos a certeza que não há sinal na fibra! Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 28 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Videoscope o Permite a inspeção indireta, numa tela, através da utilização de uma ponta de prova equipada com uma câmera de vídeo, da face de conectores ópticos para verificar a existência de sujeira e/ou danos irreversíveis (riscos, mossas) Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 29 Manuseio de fibras ópticas - ferramentas • Identificadores de fibra óptica ou LFD – Live fiber detector o Induz uma macrocurvatura para retirar uma pequena quantidade de potência óptica o Não interrompe o serviço • Utilização o Detecção de tráfego numa fibra o Estimativa de nível de potência óptica Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Fibras Ópticas – Ligação e ensaio Manuseio de fibras ópticas •Execução de emendas << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Emendas de fibra óptica • São componentes passivos • Tipo de emendas o Emendas de fusão (PERMANENTES) + mais robustas (resistência mecânica grande); + melhores perdas de retorno ou reflexão (~ - 60 dB); + menores perdas de inserção; - proteção e equipamento sofisticado. o Emendas mecânicas (SEMI-PERMANENTES) + fácil instalação; + equipamentos simples; - menos robustas; - piores perdas de retorno (~ de 20 dB a - 55 dB); - mais sensíveis às condições ambientais. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 32 Fibras Ópticas – Ligação e ensaio Manuseio de fibras ópticas •Execução de emendas de fusão << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Execução de emendas de Fusão • A emenda de fusão o é o processo mais eficiente de interligação entre 2 fibras ópticas • Porque garante a continuidade do vidro na junção apresenta – Apresenta valores de atenuação melhores que 0,1dB (valores típicos inferiores a 0,05dB para fibras monomodo standard – Apresenta valores de refletância tão baixos que se podem considerar desprezáveis • Como se executa? o Aproximam-se e alinham-se as extremidades das 2 fibras a unir devidamente cortadas e limpas. o O vidro é fundido na zona da junção através de 1 descarga elétrica o A zona da emenda é protegida por uma manga termocontrátil Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 34 Execução de emendas de Fusão • Execução de emendas de fusão o Preparação da extremidade das fibras ópticas a fundir Colocação da manga termocontrátil para proteção da emenda a executar Retirar o revestimento primário da fibra óptica com roletador para expor o vidro Limpar a extremidade da fibra óptica com papel toalha e um tecido com álcool isopropílico a 99% Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 35 Execução de emendas de Fusão • Execução de emendas de fusão o Corte da extremidade das fibras ópticas a fundir Colocação da extremidade da fibra óptica a cortar na máquina de corte: Fixar a extremidade da fibra na posição correta Executar o corte •Não sujar a extremidade da fibra •Usar o sulco adequado ao diâmetro do revestimento primário da fibra •Alinhar o revestimento da fibra pela dimensão de corte pretendida usando a escala da máquina Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 36 Execução de emendas de Fusão • Execução de emendas de fusão o Colocação da extremidade das fibras ópticas a fundir na máquina de fusão O revestimento deve encostar na espera existente a extremidade da fibra 2 deve estar próxima dos elétrodos sem sobrepor à extremidade da fibra 1 A extremidade da fibra deve estar colocada no sulco e próxima dos elétrodos Fixar a fibra na posição correta com a patilha Fixar a fibra na posição correta com a patilha Fibras posicionadas pra executar a emenda Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 37 Execução de emendas de Fusão • Execução de emendas de fusão o Execução da fusão Tela inicial •Programa selecionado Alinhamento Alinhamento Aproximação Fusão por arco elétrico Ângulos de corte Aspeto final da fusão Perda estimada Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 38 Execução de emendas de Fusão • Execução de emendas de fusão o Retração da manga de proteção da emenda Posicionar a manga centrada com a emenda Posicionar a manga no forno Ligar o forno para retrair a manga Retirar a manga retraída do forno e verificar visualmente a existência de defeitos Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 39 Fibras Ópticas – Ligação e ensaio Manuseio de fibras ópticas •Conectores ópticos << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Conectores ópticos • São componentes passivos o Caraterísticas básicas – Flexibilidade da ligação; – acoplamento é feito por encosto topo-a-topo; – perdas de inserção e de reflexão baixas (0,3 a 0,5dB (par) / -55dB a -65dB); – estabilidade das caraterísticas, face aos ciclos repetidos de conexão/desconexão; – insensibilidade a fatores ambientais como a temperatura e poeira; – normalização; – custos baixos. o Cabos pré-conectorizados – Cabos chicote (pigtails) – Cabos cordão (patchcords) – Cabos adaptadores 1 conector + 1 fibra 2 conectores iguais 2 conectores diferentes Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 41 Conectores ópticos • Tipos de Conectores o Conector SC • Perdas de inserção típicas ~0.3dB (par) • Refletância típica ~ -55 a -65 dB • Número de ciclos de conexão ~ 1000 • Código de cores Multimodo Monomodo Monomodo APC Adaptador Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 42 Conectores ópticos • Tipos de conectores E2000 conector de encaixe Ferrule cerâmica Tampa de proteção FC conector de encaixe Ferrule cerâmica Chave de encaixe Fixação roscada LC conector de encaixe Ferrule cerâmica Mini conector Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 43 Conectores ópticos • Acabamento da face dos conectores: PC (Physical Contact) - UPC (Ultra Physical Contact) - APC (Angled Physical Contact) R I I R Fonte: www.adc.com/Attachment/1270711936302/105662AE.pdf Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 44 Conectores ópticos • Cuidados na ligação com conectores • Nunca deverá ser ligado um conector PC com APC para realização das medidas. – Maior atenuação – Pode provocar reflexões – Pode danificar os conectores • Deverão ser utilizadas sempre as corretas adaptações PC com PC e APC com APC. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Conectores ópticos • Limpeza de conectores O comunicação por fibra óptica: O Sujeira ou danos na superfície de um conector óptico, contribuem para a degradação do desempenho de um sistema de comunicação por fibra óptica: – – – Introduzem maiores perdas na interligação; Provocam aumento de perdas de reflexão; Podem provocar danos irreparáveis na superfície do conector. Sinal transmitido Núcleo Casca Sinal refletido Sinal atenuado Ligação com sujeira Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 46 Conectores ópticos • Limpeza de conectores conectores em mau estado: conectores sujos conector riscado Fontes: FTTH Handbook, FTTH Council Europe, 2010 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 47 Conectores ópticos • Limpeza de conectores – Materiais de limpeza Lenços de papel que não soltem fiapos Lenços de papel úmidos Acabamento da face dos conectores Álcool Isopropílico a 99% Ar comprimido seco e limpo Cotonetes que não soltem fiapos Líquido de limpeza Fita de limpeza Canetas de limpeza Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 48 Conectores ópticos • Quando efetuar limpeza de conectores : SEMPRE • Os conetores e adaptadores devem ser limpos mesmo que: o o patchcord seja desligado por breves momentos para realização de medidas; o as medidas estejam OK; o O Patchcord seja novo. • Os conectores devem ser limpos tanto na instalação como na manutenção. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Conceitos básicos de fibra óptica Divisores de potência óptica - Splitters << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Conceitos básicos de Fibra Óptica • Componentes passivos – Acopladores o Dispositivos multiportas tipo: – N x N ( N = 2, 4 ) ou – 1 x N ( N = 2, 4, 8, 16, 32 ) o Permitem combinar ou separar sinais ópticos bidirecionais; o As entradas internas não usadas são terminadas (elimina reflexões); o Utilizam apenas óptica pura, não dispondo de elementos ativos. • Tecnologias de fabricação FBT Fused Biconical Taper PLC Planar Coupler Fontes: FTTH Handbook, FTTH Council Europe, 2010 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 51 Conceitos básicos de Fibra Óptica • Componentes Passivos - Acopladores Ópticos • Perdas de inserção 1: 2 2 4 6dB 3dB Typ. 3,5 a 3,9 dB 1: 4 +3dB 1: 8 8 9dB +3dB 1: 16 16 12dB +3dB 1: 32 32 1: 64 18dB 15dB +3dB 64 +3dB Fonte: www.telnet-ri.es Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 52 Conceitos básicos de fibra óptica Ensaio da ligação << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaio da ligação • Ensaio de continuidade o verificar se há continuidade de caminho óptico entre dois extremos o Métodos – Injeção de luz visível (vermelha) e verificação visual – Injeção de luz não visível e medição de potência óptica • Ensaio da atenuação da ligação o Verificar se a atenuação do caminho óptico é a expectável o Método – Injeção de luz não visível e medição de atenuação do caminho óptico Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 54 Ensaio da ligação • Exemplo de cálculo de atenuação de um caminho óptico 1 conector 20 Km 10 Km 10 fusões 1: 32 Numero de elementos 0,25 7,5 Atenuação total da fibra (dB) 15 Número de fusões 0,1 1,5 Atenuação total das fusões 2 Número de conetores Atenuação média dos conetores (dB) 0,5 1 Atenuação total dos conetores (dB) 1 Número de splitters 1:32 Perdas de inserção de splitter 1:32 (dB) Contribuição 30 Distância FO (km) Atenuação média da fusão (dB) 1 conector 32 Atenuação Parcial Coeficiente de atenuação FO aos 1550 nm (dB/km) 5 fusões 16,7 Atenuação total (dB) Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 16,7 26,7 Ensaio da ligação • Manuseamento de patchcords • Não efetuar curvas apertadas (Rc min = 30mm) • Evitar conetores abertos durante períodos prolongados. • ligar primeiro o porto a medir. patchcord ao aparelho de medida, só depois ligar a outra ponta ao Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaio da ligação • Ensaio de continuidade 1 conector 1 conector 1 conector 20 Km 20 Km 10 fusões 10 fusões 10 Km 32 1: 32 10 Km 1: 32 5 fusões 5 fusões 1 conector 32 Fonte óptica 1310/1550nm Medidor de potência ótpica 1310/1550nm Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 57 Ensaio da ligação • Ensaio de atenuação Calibração do medidor de potência óptica Fonte óptica 1310/1550nm 1 conector Medidor de potência óptica 1310/1550nm 20 Km 10 fusões 10 Km 1: 32 5 fusões 1 conector 32 Execução da Medição da atenuação do caminho óptico Fonte óptica 1310/1550nm Medidor de potência ótpica 1310/1550nm Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 58 Conceitos básicos de fibra óptica Segurança no trabalho << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Segurança no trabalho • Cortar Fibra óptica o As pontas de fibra óptica são: – de vidro, – afiadas, – muito pequenas – quase invisíveis o Penetram facilmente na pele e nos olhos o Agarram-se à roupa Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 60 Segurança no trabalho • Proteja-se no trabalho e proteja os outros o Clientes o Deixando limpos de pontas os locais de instalação o Familiares – Não levando agarrado a si pontas de fibra o Mantenha a superfície de trabalho limpa – Utilize sempre que possível superfícies de trabalho escuras – Recolha, com pinça, e guarde todas as pontas de fibra óptica o Utilize sempre que possível material de proteção – Óculos com proteção lateral – luvas, – bata ou avental (sacuda muito bem a roupa ou mude de roupa ao chegar a casa) Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Segurança no trabalho • Manuseio de cabos e fibras e Limpeza das fibras ópticas o Utiliza materiais: – Frequentemente inflamáveis; – De contato, inalação e/ou ingestão prejudicial para a saúde humana; – O álcool isopropílico é irritante para os olhos; o Não fume, Não coma e Não beba durante o trabalho; o Trabalhe se possível num ambiente arejado; o Utilize material de proteção; o Deixe os frascos e tubos devidamente fechados e longe do alcance das crianças; Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Segurança no trabalho o A luz utilizada nas fibras ópticas: – Não é visível; – É luz laser; – Pode apresentar potências elevadas; – Pode provocar danos irreparáveis na retina. o Se não souber se a fibra em que está a trabalhar tem sinal óptico: – Não olhe para a extremidade de uma fibra óptica; – Não olhe para um conector óptico; – Não observe ao microscópio uma fibra óptica ou conector com sinal óptico; o Não aponte a luz: – Para a pele; – Para a roupa; – Para objetos metálicos. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 63 FTTH- arquitetura de rede Evolução das redes de acesso Normalização GPON Arquitetura de rede •Fator de divisão – Splitting Ratio •Orçamento de potência – Power Budget << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. FTTH – arquitetura de rede Evolução da rede de acesso << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Evolução das redes de acesso • Porquê GPON: o Tecnologia com elevado grau de padronização o Implementações comerciais disponíveis o Permite upgrade da rede existente em áreas construídas com congestionamento das infraestruturas para redes de telecomunicações o Percurso de evolução já previsto pela padronização Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 66 FTTH – arquitetura de rede Normalização GPON << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Normalização GPON • BPON, GPON, EPON, XGPON GPON Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 68 Normalização GPON • G.984.1- Caraterísticas gerais o Tecnologia passiva entre a atual estação de telecomunicações e as instalações do cliente o Grande largura de banda o Terminador de linha óptica do lado da estação OLT – Optical Line Termination o Terminador de rede óptica na ponta da rede ONU – Optical Network Unit ONT – Optical Network Termination (dependências do cliente) (Terminação de Rede Óptica) o Entre os extremos da rede Fibra óptica Divisores de potência óptica – Splitters Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 69 Normalização : GPON Equipamento ativo Equipamento ativo Fonte: Optical Fibre Cables and Systems, ITU-T manual, 2009 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 70 Normalização GPON • G.984.2- Camada física (PMD) o O OLT pode possuir várias portas ópticas o Cada porta pode atender até 64 clientes (ONT’s) Divisão de potência através do uso de splitters o Valor final de divisão obtido - combinação dois ou mais splitters em cascata Nº UC 64 Splitter ET OLT ONT UC Splitter Porta GPON Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 71 Normalização GPON • G.984.2- Camada física (PMD) o Taxas Taxa no sentido descendente até 2,5 Gb/s Taxa no sentido ascendente até 1,25 Gb/s Máximo de 64 utilizadores por porta Uso de apenas uma fibra por cliente (WDM) o 3 + 2 classes de PON’s Classe A – Atenuação de 5 dB a 20 dB Classe B – Atenuação de 10 dB a 25 dB Classe B+ – Atenuação de 13 dB a 28 dB (anexo 1, 2006) Classe C – Atenuação de 15 dB a 30 dB Classe C+ – Atenuação de 17 dB a 32 dB (anexo2, 2008) o Máxima distância entre OLT e ONT ou ONU – 60 km (na prática é muito inferior) o Diferença máxima entre o ONT mais próximo e o mais distante – 20 km Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 72 Normalização GPON • Alocação de comprimentos de onda - Caso típico o Sentido descendente (da estação para o cliente) - 1490nm, 1550nm o Sentido ascendente (do cliente para a estação) - 1310nm Fontes: FTTH Handbook, FTTH Council Europe, 2010 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 73 Normalização GPON • Alocação de comprimentos de onda - Caso típico Sentido Descendente o 1490nm: – saída da OLT (equipamento GPON de estação) Sinal digital (IPTV, Voip, acesso internet, VoD) Taxa agregado : 2,5Gb/s o 1550nm: – saída do equipamento RF (na figura V-OLT) RFoPON : Sinal analógico (sinal RF que transporta vários canais de video analógico) Sentido Ascendente o 1310nm: – saída da ONT Sinal digital (VoIP, canal de retorno (IPTV, acesso internet, VoD) Taxa agregado : 1,2Gb/s Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 74 Normalização GPON • G.984.3: camada TC o Funcionamento genérico de uma FTTH-GPON Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 75 FTTH – arquitetura de rede Arquitetura de rede << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Arquiteturas de rede Segmentação da rede CDOIA CDOI CDOE CDOE CDOE Rede Primária Rede Primária Rede de Distribuição Drop de Cliente Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 77 Arquitetura de rede • Nomenclatura de elementos de rede o ET – Estação Telefônica: Também chamada de Estação GPON o Rede Primária – Formada pelos cabos de fibra óptica que partem da Estação o ARDO – Armário de Distribuição Óptica o CEOS – Caixa de Emenda Óptica com Splitters o Rede de Distribuição – Rede óptica que interliga as CEOS às CDOE/I o CEO – Caixa de Emenda Óptica o CDOI – Caixa de Distribuição Óptica Interna o CDOIA – Caixa de Distribuição Óptica Interna de Andar o CDOE – Caixa de Distribuição Óptica Externa o Drop – Linha de assinante óptica Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 78 Arquitetura de rede Alcance geográfico •Determinado pelo orçamento de potência óptica e fator de splitagem o Optical Power Budget ou Orçamento de Potência Óptica – Diferença entre a potência de transmissão de um emissor e a sensibilidade do receptor associado – Diretamente relacionado com a atenuação da infraestrutura óptica – Determina o alcance geográfico da rede o Dependendo da classe de PON implementada assim temos um Optical Power Budget associado Exemplo -> Classe B + : 28 dB Fator de splitagem No máximo 1:64 Alcance geográfico menor com fator de splitagem maior Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 79 Arquitetura de rede • Alcance geográfico: Orçamento de potência óptica e fator de splitagem Atenuação 28dB (PON classe B+) Atenuações parciais no percurso Central Telefônica ARDO/CEOS Atenuações parciais Elemento Perda unitária MÁX. Fibra óptica 0,4 dB/Km Fusão térmica 0,05 dB Ligação mecânica 0,3 dB Par de conetores 0,3 dB Par de conetores de campo 0,35 dB Splitter 2:2 3,7 dB Splitter 1:4 7,4 dB Splitter 1:8 10,7 dB Splitter 1:32 17,1 dB riser e CDOIA CDOI Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 80 Arquitetura de rede Descrição da Rede FTTH Oi •Para cada porta PON, podemos ter 64 usuários, isto será obtido através da utilização de divisores ópticos (splitters). •Os Splitters são elementos passivos que dividem o sinal óptico recebido em vários sinais de saída com menor potência. •O nível final de divisão, 1:64, será obtido combinando 2 ou 3 níveis de splittagem em cascata, de acordo com a topologia escolhida. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 81 Arquitetura de rede Descrição da Rede FTTH Oi •Foram definidos 4 tipos de splitters: o 2:2 o 1:32 o 1:8 o 1:4 •As combinações de splitters em cadeia garantem que o nível de splitagem nunca ultrapasse 1:64. •O fator de splitagem pode ser obtido por combinações de splitters o 2:2 + 1:32 o 2:2 + 1:4 + 1:8 o 2:2 + 1:8 + 1:4 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 82 Arquitetura de rede Descrição da Rede FTTH Oi •1. Localização do primeiro nível de splitagem: O primeiro nível de splitagem será realizado na ET e será de 2:2, permitindo: o Criar um primeiro ponto de flexibilidade na rede, otimizando a ocupação dos portos GPON. o Manter toda a rede exterior, num nível de splitagem 1:32. Podemos distinguir as seguintes situações: • Situações de aumento de alcance (o splitter 2:2 não é instalado). • Situações de duplicação do débito no cliente (o splitter 2:2 é retirado). •2. UC’s servidas diretamente desde a ET: Todas as UC’s que se encontrem num raio inferior a 750 metros serão servidas diretamente a partir da ET. Este critério é aplicado somente para as ET GPON. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 83 Arquitetura de rede • Rede exterior rígida – Topologia A o A topologia A compreende o uso de CEOS como interface entre rede primária e de distribuição + custo do equipamento mais baixo + menos sujeitas a vandalismo + permitem alcance geográfico ligeiramente superior ao da solução em ARDO (topologia B) REDE PRIMÁRIA ESTAÇÃO ICX SPLITTER REDE DISTRIBUIÇÃO DGO CDOIA CDOIA CEOS OLT REDE DROP CDOIA CDOIA CDOI 2:2 4 – 1:32 <= 50% 2 – 1:8 > 50% 2 – 1:4 > 50% 4 – P2P - Reserva >50% 1:8/1:4 CDOE -Aprovisionamento total da CEOS na sua construção -Dificuldade de reconfiguração da rede -Células de pequena dimensão Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 84 Arquitetura de rede • Rede exterior rígida – Topologia A o Instalação do primeiro nível de splitter na Estação (2:2); o Instalação do segundo nível de splitter na CEOS (1:32, 1:8 e/ou 1:4); o Cada CEOS terá – 4 splitters 1:32 – Splitters 1:4 e/ou 1:8 num total de 4 o Cada CEOS cobre uma célula com 192 UC’s, garantindo um pico de mais 33% (max. 256 UC’s) o Em cada CEOS será sangrado um dos tubos do cabo de rede primária (12 fibras) – As quatro primeiras fibras ligarão na entrada de splitters 1:32 – As quatro seguintes ligarão na entrada de splitters 1:8 e/ou 1:4 – As últimas 4 são fibras de reserva, são emendadas, seguindo no cabo primário. o Cada CEOS deverá ter uma CEO associada que deverá ser instalada na caixa subterrânea seguinte que contém todas as reservas das saídas dos splitters. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 85 Arquitetura de rede • Rede exterior rígida – Topologia A o Atendimento aos clientes – Para até 50% da capacidade de atendimento da CEOS, serão utilizados os splitters de 1:32. – Para uma demanda maior que 50%, serão utilizados os splitters complementares (1:4 e/ou 1:8), com um terceiro nível de divisão em uma CDOI ou CDOE – Para CDOI/CDOE <=24 UC, o terceiro nivel de splitagem será feito com splitter de 1:4 – Para CDOI >24 e <=64, o terceiro nivel de splitagem será feito com splitter de 1:8 – Deverá ser garantido o balanceamento das saídas dos splitters por forma a serem distribuidas o mais uniformemente possivel entre os splitters de igual razão. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 86 Arquitetura de rede • Rede Exterior flexível – Topologia B o Splitagem em armário de rua – Armário de Distribuição Óptica (ARDO) REDE PRIMÁRIA ESTAÇÃO ICX SPLITTER REDE DISTRIBUIÇÃO DGO OLT REDE DROP CDOIA ARDO CDOIA CDOIA CDOIA CDOI 2:2 1:32 – 50% 1:8 > 50% 1:4 > 50% P2P >50% 1:8/1:4 CDOE +Aprovisionamento do ARDO à medida da procura (solução pay as you grow) -Necessidade de licenças para a sua instalação +Possibilidade de reconfiguração das ligações -Custo mais elevado do equipamento +Ponto de acesso para monitoria da rede Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 87 Arquitetura de rede • Rede exterior flexível – Topologia B o Instalação do primeiro nível de splitter na Estação (2:2); o Instalação do segundo nível de splitter no ARDO (1:32, 1:8 e/ou 1:4); o Atendimento aos clientes – Para até 50% da capacidade de atendimento da ARDO, serão utilizados os splitters de 1:32. – Para uma demanda maior que 50%, serão utilizados os splitters complementares (1:4 e/ou 1:8), com um terceiro nível de divisão em uma CDOI ou CDOE – Para CDOI/CDOE <=24 UC, o terceiro nivel de splitagem será feito com splitter de 1:4 – Para CDOI >24 e <=64, o terceiro nivel de splitagem será feito com splitter de 1:8 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 88 Arquitetura de rede • Rede exterior rígida – Topologia C o Fusão direta sem splitters na CEOS ou ARDO – Usada em condomínios de grande dimensão (nº de UC’s > 64) – Uso de splitters 1:32 na CDOI REDE PRIMÁRIA ESTAÇÃO ICX SPLITTER REDE DISTRIBUIÇÃO REDE DROP DGO CEOS OLT CDOIA CDOIA CDOIA CDOIA 2:2 1:32 - 100% CDOI Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 89 Arquitetura de rede • Rede exterior rígida – Topologia C o O uso de fibras para a topologia C implicará sempre a redução do número de células em topologias A ou B o Das 12 fibras do “tubo loose” somente as primeiras 8 fibras serão usadas pelos edifícios com topologia C até se esgotarem. o Havendo necessidade de mais do que 8 fibras para topologia C, retira-se uma segunda célula utilizando-se as 8 fibras correspondentes e assim sucessivamente, até obter o numero de fibras necessárias para servir os edifícios em topologia C o O número de fibras de reserva é mantido sempre. 4 fibras por cada “tubo loose” e de acordo com as topologias anteriores. o Conjunto de edifícios (distribuição interior) cuja soma de UC’s seja superior a 64 e que tenham um único ponto de acesso, considera-se assim como um único edifício. O CDOI será colocado neste ponto de acesso comum, tipicamente no PTR comum da rede de cobre. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 90 Arquitetura de rede • Rede exterior rígida – Topologia C o Atendimento aos clientes o Neste caso, o segundo nível de splitters será sempre de 1:32, e estará localizado na CDOI do próprio edifício o O número de fibras a disponibilizar para o edifício será um inteiro maior ou igual ao número de UC’s a dividir por 32 o No dia da implantação, será instalado o primeiro splitter de 1:32 o Para atendimento do 33º cliente, será instalado o segundo splitter de 1:32 o Para atendimento do 65º cliente, será instalado o terceiro splitter de 1:32, e assim sucessivamente. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 91 Arquitetura de rede • Tabela de resumo das 3 topologias Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 92 FTTH – Leitura de projeto Elementos de projeto << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Elementos de projeto • Exemplo de rede distribuição – planta de base cartográfica Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 94 Elementos de projeto • Exemplo de Sinóptico Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 95 FTTH – Leitura de projeto Nomenclatura de cabos e elementos de rede << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Nomenclatura de cabos e elementos de rede • De uma Estação Telefônica (ET), podem partir diversos cabos de rede primária, de acordo com a quantidade de Home Passed necessários para atender • Cada cabo deve ser identificado de forma única, de forma que em qualquer trecho seja possível visualizar no projeto a qual estação o cabo pertence • O cabo deve possuir em seu nome a Unidade Federativa (UF) da estação, sua sigla, o número do cabo, quantidade de fibras e comprimento de cada trecho Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 97 Nomenclatura de cabos e elementos de rede • Regra geral para a nomenclatura de cabos o UF: Sigla da Unidade Federativa (RJ, MG, RS, BA, etc.) o ET: Estação Telefônica de onde parte o cabo, neste caso, sendo a estação GPON o Fx: Cabo número x que alimenta a rede FTTH que parte da referida estação o n/mm: início – fim de fibras utilizadas no cabo o y-zz fusão (ou direto) k-vv: início – fim das fibras do cabo anterior à CEO ou CEOS e que são fusionadas, ou passadas diretamente, no início – fim das fibras do cabo posterior à CEO ou CEOS o FA / FM: Quantidade de fibras ativas e fibras mortas o a: número de fibras do cabo d: distância do lance de cabo, em metros UFETFx (n / mm) (y-zz fusão k-vv) FA / FM a FO / d m Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 98 Nomenclatura de cabos e elementos de rede • Exemplo de cabo de rede primária ET CEO01 UFETF1 (1/288) 288 FA / 0 FM 288 FO / 1500 m CEO02 UFETF1 (1/288) (1-288 fusão 1288) 288 FA / 0 FM 288 FO / 400 m CEO05 UFETF1 (1/288) (1-288 fusão 1288) 288 FA / 0 FM 288 FO / 500 m Cabo de 288 fibras, número 1 da estação indicada como “ET” e da unidade da federação “UF Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 99 Nomenclatura de cabos e elementos de rede • Exemplo de cabo de rede primária e CEOS UFETF1CEOS01 (1/72) (1-72 f usão 1-72) 72 FA / 0 FM 72 FO / 340 m CEO03 CEOS01 UFETF1CEOS02 (1/72) (13-72 diretas 13-72) 60 FA / 12 FM 72 FO / 140 m CEOS02 [1-12] UFETF1CEOS03 (1/72) (25-72 diretas 25-72) 48 FA / 24 FM CEOS03 72 FO / 100 m [13-24] [25-36] UFETF1CEOS07 (1/72) (73-144 f usão 1-72) 72 FA / 0 FM CEOS07 72 FO / 900 m [73-84] UFETF1CEOS19 (1/72) (217-288 f usão 1-72) 72 FA / 0 FM 72 FO / 230 m UFETF1CEOS13 (1/72) (145216 f usão 1-72) 72 FA / 0 FM 72 FO / 1000 m CEOS13 [145-156] CEOS19 [217-228] Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 100 Nomenclatura de cabos e elementos de rede • Exemplo de cabo de rede primária e CEOS • Mais informações são agregadas ao cabo para indicar para qual CEOS ele segue, e as fibras que são utilizadas em cada CEOS o Ao analisarmos a figura do slide anterior podemos verificar que o cabo que vai para a CEOS13, deriva do cabo 1 da estação, onde as fibras 145 a 216 do cabo anterior a CEO03 foram fusionados às fibras 1-72 do cabo posterior a CEO03 o Abaixo de cada CEOS são indicadas as fibras utilizadas nela, referindo-se a numeração do cabo principal o Outro exemplo é o caso do cabo que chega na CEOS03 o Este cabo saiu da CEOS01, passou pela CEOS02, onde as fibras de 13 a 24 foram utilizadas, e o restante seguiu adiante, sem que houvesse fusão na CEOS o Este caso será o padrão para a distribuição de rede quando um cabo de 288 FO é utilizado até a última CEOS, ou seja, não há fusão ou emenda de fibras diferentes na CEOS Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 101 Nomenclatura de cabos e elementos de rede Rede de Distribuição •Os cabos de fibra são conectados nas saídas dos splitters de segundo nível, que conectam as CEOS às CDOI/E •Neste caso, a nomenclatura do cabo agrega mais informações o Número da CDO e sua capacidade total o Números de fibras que são terminadas em pigtails Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 102 Nomenclatura de cabos e elementos de rede • Exemplo de rede de distribuição Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 103 Nomenclatura de cabos e elementos de rede • Exemplo de rede de distribuição (cont.) o Se analisarmos a CDO89, temos que ela é uma CDO de capacidade de 24 drops o No entanto, ela está sendo utilizada para atender 20 UC o Das 13 fibras que chegam na CDO, 10 já são fusionadas no pigtail, referentes às saídas dos splitters de 1:32 na CEOS01 o As 3 outras fibras serão utilizadas para atender a demanda acima de 50% – serão saídas de splitters 1:8 na CEOS01 que serão conectadas em splitters 1:4 na CDO – Podem atender mais 12 UC – A numeração dos CDO é sequencial para toda a área da central, sendo iniciada a sua contagem da central telefônica até ao limite do seu raio de influência. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 104 FTTH – Leitura de projeto Simbologia de elementos de rede << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Simbologia de elementos de rede • Simbologia dos elementos da rede óptica SIMBOLO COR do Tipo ER SIMBOLO Vermelho CEO Vermelho CEOS Vermelho CDO CS CDO CVP Vermelho CDO Parede Vermelho CDO Poste Vermelho CDO Interior Vermelho ARDO Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 106 Simbologia de elementos de rede • Simbologia dos elementos da rede óptica Etiquetagem gráfica: • Neste ponto vamos distinguir, por um lado a etiquetagem gráfica que deve ter o plano de design com base cartográfica e por outro lado a etiquetagem gráfica do plano esquemático (rede em planta vs. Sinóptico). Etiquetagem gráfica do plano de design com base cartográfica: • Em geral, a codificação dos elementos da rede vai consistir na utilização de três caracteres alfanuméricos que identificarão o elemento, seguidos de uma numeração sequencial (1 a 99999) ao nível da Central, mas sempre da Central a partir da qual seja alimentado (central telefônica) e não da Central geográfica na qual esteja situado (pode acontecer que um elemento de rede esteja fisicamente na área geográfica de uma central e não seja alimentado por essa central). Cada elemento de rede seguirá a sua própria numeração sequencial. • Esta numeração deverá ser atribuída diretamente pela aplicação de cadastro que suporta a rede . Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 107 Simbologia de elementos de rede Cabo aéreo em poste e em parede Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 108 Simbologia de elementos de rede • Cabos em duto e interior de edifício Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 109 Simbologia de elementos de rede • Tabela de ligação • Uma tabela de ligação é um documento que indica como se vai fazer as fusões das fibras dos diferentes cabos de f.o. que vão ser utilizados numa CEO • Foi definido um modelo de Tabela Ligação CEO para identificar as possíveis fusões, ligações e remoção dos cabos de fibra óptica. • A Tabela de Ligação será introduzida em todas as CEO e CEOS, assim como nos CDOE´s que trabalhem como caixa de ligação ou abriguem splitter. • Sempre que seja realizado algum trabalho que gere uma alteração a algum elemento que contenha a Tabela de ligação, esta será atualizada, com o objetivo de manter a rede com toda a sua informação atualizada em qualquer momento. • Deve ser feita uma tabela de ligação por cada CEO, CEOS e por cada CDOE que figure no nosso desenho com a função de CDO + CEO. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 110 FTTH- Instalação e ligação do equipamento Central telefônica óptica (CTO) - Estação GPON << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Dimensionamento da Central Telefônica GPON o O dimensionamento do Central Telefônica vai ser o mesmo independentemente da topologia utilizada. o Na Central Telefônica vão ser instalados os equipamentos ativos (portas GPON). Cada porta GPON será ligada a uma entrada de um splitter 2:2. • Serão utilizados os seguintes bastidores: o OLT Rack – Bastidor com o equipamento ativo de estação (OLT) o Video Rack - Bastidor com o equipamento de Vídeo para RF overlay (inclui os módulos WDM). Não instalado nesta primeira fase mas considerar o seu espaço o ICX – Bastidor de interconexão o SPLITTER – Bastidor com splitters 2:2 o DGO – Bastidor Distribuidor Geral Óptico com a terminação do cabo de exterior Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 112 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Bastidores numa estação GPON o OLT Rack – Bastidor com o equipamento ativo de estação (OLT) o Video Rack - Bastidor com o equipamento de Video para RF overlay (inclui os módulos WDM) o ICX – Bastidor de interconexão o SPLITTER – Bastidor com splitters 2:2 o DGO – Bastidor Distribuidor Geral Óptico com a terminação do cabo de exterior OLT RACK VIDEO RACK ICX SPLITTER 2:2 DGO Rede Primária Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 113 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Dimensionamento da Central Telefônica GPON • O dimensionamento do Central Telefônica vai ser o mesmo independentemente da topologia Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 114 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Os Bastidores ICX, SPLITTER e DGO são bastidores com 300mm de profundidade e acesso frontal • Possibilita a instalação de bastidores costas com costas (back to back) • Terminação/conexão de 12 módulos que Módulo DGO até 1728 fibras, distribuídas em serão configurados conforme esquema abaixo Módulo SPLITTER Módulo ICX Bandeja 06 - Posições 121 a 144 Bandeja 06 - Saídas nº1 - Posições 01 a 24 Bandeja 06 - Posições 121 a 144 Bandeja 05 - Posições 97 a 120 Bandeja 05 - Saídas nº1 - Posições 01 a 24 Bandeja 05 - Posições 97 a 120 Bandeja 04 - Posições 73 a 96 Bandeja 04 - Entradas nº 2 - Posições 01 a 24 Bandeja 04 - Posições 73 a 96 Bandeja 03 - Posições 49 a 72 Bandeja 03 - Entradas nº 1 - Posições 01 a 24 Bandeja 03 - Posições 49 a 72 Bandeja 02 - Posições 25 a 48 Bandeja 02 - Splitters 13 a 24 Bandeja 02 - Posições 25 a 48 Bandeja 01 - Posições 01 a 24 Bandeja 01 - Splitters 01 a 12 Bandeja 01 - Posições 01 a 24 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 115 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Bastidor DGO o Ponto onde as fibras dos cabos externos são disponibilizadas para uso o Bastidor terá a capacidade nominal de 12 módulos, podendo chegar à capacidade máxima de 14 módulos o Cada módulo terá a capacidade para abrigar 144 conexões através de 6 bandejas com 24 conexões tipo LC/APC o Bastidor DGO terá a capacidade nominal de abrigar até 6 cabos de 288 fibras o No Bastidor DGO serão instalados cabos multi-cordões monofibras a fim de interligar as fibras dos cabos às saídas dos splitters 2:2 que serão instalados no Bastidor de Splitters Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 116 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Bastidor de Splitters o Recebe os cabos multi-cordões oriundos do Bastidor DGO para conexão nas saídas dos splitters o Recebe também os cabos multi-cordões oriundos do Bastidor de Interconexão (ICX) para conexão nas entradas nº 1 dos splitters – As entradas nº 2 dos splitters não serão cabeadas, por estas figurarem no Bastidor de Splitter como ponto de teste dos ramos GPON o Capacidade nominal de 12 módulos, podendo chegar à capacidade máxima de 14 módulos o Cada módulo terá a capacidade para abrigar 24 splitters 2:2 com suas 48 entradas e 48 saídas, totalizando 96 conexões Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 117 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Bastidor de Splitters o Padronização de montagem do módulo – Os primeiros 12 splitters serão instalados na 1ª bandeja – Os outros 12 splitters serão instalados na 2ª bandeja – Na 3ª bandeja serão instaladas todas as 24 entradas nº 1 dos 24 splitters – Na 4ª bandeja serão instaladas todas as 24 entradas nº 2 dos splitters (entrada de teste) – Na 5ª bandeja serão instaladas as 24 saídas nº 1 dos 24 splitters – Na 6ª bandeja serão instaladas as 24 saídas nº 2 dos 24 splitters Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 118 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Bastidor ICX o No Bastidor ICX serão instalados cabos multi-cordões monofibras a fim de interligar as entradas nº 1 dos splitters o Também receberá os cabos multi-cordões oriundos dos OLTs o Capacidade nominal de 12 módulos, podendo chegar à capacidade máxima de 14 módulos o Cada módulo terá a capacidade para abrigar 144 conexões através de 6 bandejas com 24 conexões tipo LC/APC o Posições de módulos de 1 a 7 para disponibilização da rede externa o Posições de 8 a 14 para a disponibilização dos acessos aos equipamentos (cada conexão é uma porta no OLT) Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 119 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Interligação entre os Bastidores na Estação GPON * As interligação estão no momento sendo validadas podendo sofrer alterações. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 120 Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON • Esquema parcial de ligação da rede primária até o Bastidor de ICX Fibra Óptica Tubo Loose Cabo multi-cordão Cabo multi-cordão DGO SPLITTER ICX 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 2:2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Rede Primária 288 FO 2:2 2:2 2:2 2:2 2:2 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 121 FTTH – Instalação e ligação de equipamentos Rede Primária << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Rede primária • A rede primária é constituída pela interligação da Central Telefônica á CEOS ou ARDO, que serão os elementos de transição para a rede distribuição. • Para otimizar o número de cabos de saída da central, a saída deverá ser sempre com cabo de 288 FO. • Esta rede será definida independentemente da topologia usada. • O início desta será no bastidor DGO da ET e o fim será no ARDO ou CEOS. • Cada cabo de 288 no final deverá ter no mínimo 96 f.o. em reserva distribuídas pelos 24 tubo loose ficando 4 em cada. • Cada Cabo 288 serve no máximo 24 células. Este valor baixa em função do número de prédios >64UCs • A capacidade do cabo da rede primária deve ser dimensionado para que cumpra a seguinte regra: o Capacidade cabo rede primária > nº f.o. CEOS/ARDO + nº f.o. para edifícios >= 64 UC’s nº fibras CEOS=nº de fibras necessárias para alimentar uma CEOS (12 f.o. ). nº f.o. para edifícios > 64 UC’s= (número de UC’s edifício)/32 por edifício, arredondado por excesso, usando apenas 8 fibras de cada tubeloose. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 123 Rede Primária Fibras de reserva •Por cada cabo de 288 temos 24 tubo loose, as últimas 4 fibras de cada tubo são consideradas reserva sendo assim temos 96 fibras de reserva no total. Esta lógica será mantida para os diferentes cabos da rede primária. •As reservas de rede primária, devem ser encaminhadas pelos diversos ramos da rede, para as os pontos mais distantes de cada ramo – desde que isso não implique aumento da capacidade do cabo. •As reservas de rede primária destinadas a determinados clientes/edifícios/futuras células, devem ser alocadas nas caixas CEO mais próximas desses clientes/edifícios/futuras células. •Reservas de fibras para edifícios empresariais. Estas empresas são atendidas no momento como UC’s normais, não estando previstas reservas para elas. Em breve será anunciado regras específicas para o mercado empresarial e áreas mescladas. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 124 FTTH- Instalação e ligação do equipamento Caixa de Emenda Óptica com Splitters (CEOS) << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Caixa de Emenda Óptica com Splitters (CEOS) • A Caixa de emenda óptica com splitters é uma unidade que faz a transição da rede primária com a rede de distribuição Ela consegue alojar: • • • 4x Splitters de 1:32; 2x Splitters 1:4; 2x Splitters 1:8; • Todos os splitters são instalados no primeiro dia e vão ficar todos ligados, para que desta forma não seja necessário intervenções no futuro. • Cada CEOS alimentará cerca de 192 UC ’s garantindo um pico de mais 33% (max. 256 UC’s). • A CEOS a utilizar será do tipo multiacesso de derivação para ter a facilidade de encaminhamento de fibras entre bandejas. • O número de splitters 1:4 e 1:8 é definido pela rede de distribuição da própria CEOS ou seja depois de definir bem todos os CDOs que lhe estão associados conseguimos saber quais os splitters que precisamos na CEOS. • Deve ser garantido a o balanceamento das saídas dos splitters de forma a serem distribuídas o mais uniforme possível entre os splitters de igual razão. • O número de splitters à instalar no primeiro dia será: 4 splitters de 1:32 mais os splitters complementares de 1:4 ou1:8 que sejam necessários para servir 100% das UC’s. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 126 Caixa de Emenda Óptica com Splitters (CEOS) • Configuração de uma CEOS o Em uma face são instalados todos os splitters, de baixo para cima (bandejas 1A a 8A, posições 1 a 16, respectivamente) o As bandejas de 9A a 11A são usadas para armazenar as 8 fibras de entrada, e a bandeja 12A será usada para armazenar as fusões das 4 fibras diretas o As saídas dos splitters serão armazenadas na outra face da CEOS o Ficarão disponíveis 19 posições que poderão ser utilizadas se necessário para instalação de novos splitters, para atendimento de uma futura demanda maior ou para realizar fusões no caso de mudança de cabo na CEOS o As bandejas de cor preta são para os splitters o As bandejas de cor vermelha servem para as ligações do cabo primário limitadas a 4 por bandeja e por cada tipo de splitter o As bandejas de cor cinza ou creme servem para as ligações de saidas dos splitter limitadas a 4 por bandeja. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 127 Caixa de Emenda Óptica com Splitters (CEOS) • Rede exterior rígida – Topologia A o A Tabela mostra como deverão ser realizadas as fusões nas bandejas 9A a 11A (posições 17 a 22, respectivamente) para alimentação dos splitters Fibra Cor Splitter 1 Verde Splitter 1:32 - SPL 1 2 Amarelo Splitter 1:32 - SPL 2 3 Branco Splitter 1:32 - SPL 3 o Esta configuração se repetirá em todas as CEOS, fazendo a correspondência com o tubo loose utilizado 4 Azul Splitter 1:32 - SPL 4 5 Vermelho Splitter 1:8 - SPL 5 6 Violeta Splitter 1:8 - SPL 6 o A tabela de ligações da CEOS deve ficar uma unidade sempre no interior da caixa. 7 Marrom Splitter 1:4 - SPL 7 8 Rosa Splitter 1:4 - SPL 8 9 Preto Direta 10 Cinza Direta 11 Laranja Direta 12 Azul Claro Direta Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 128 FTTH- Instalação e ligação de equipamento Rede de distribuição << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Rede distribuição • A rede distribuição é constituída pela interligação da CEOS ou ARDO, (rede primária), e as CDOI/E que por sua vez fazem a transição para a rede drop ou cliente. • Nº fibras de cada segmento da rede de distribuição ≥ Σx f.o.+ Σy f.o. • Em que: Σx f.o.= somatório de fibras necessárias para as UC’s (nº aprox = 50% do total de UCS). Σy f.o.= somatório de fibras necessárias para os edifícios com um nº de UC’s superior a 64 UC’s por edifício (fibras por cada edifício = nº UCs/32, arredondado para o número inteiro seguinte). • Nesta rede serão utilizadas caixas de emenda CEO tipo multiacesso derivação com 24 ou 36 bandejas de fusão, para realizar os diferentes nós de ligação entre os edifícios e o cabo desta rede. • Quando o número máximo de emendas a realizar na caixa for igual ou inferior a 72, serão utilizadas outro tipo de caixas de menor capacidade de união, sendo que serão feitas no máximo 12 fusões por bandeja. • Sempre que possível deve e caso seja necessário o uso de CDOE devem tentar usar CDOE com função de CEO. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 130 FTTH- Instalação e ligação de equipamento Caixa de distribuição óptica (CDO) << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Caixa de Distribuição Óptica • Na CDO é feito o interface entre a rede distribuição e a rede drop ou cliente, através de cabos drop simples ou de múltiplas fibras. • A CDO pode abrigar o segundo nível de splitagem no caso do uso da Topologia C, ou o terceiro nível de splitagem para as Topologias A e B • Dividem-se em externas (CDOE) e internas (CDOI) • Uma CDO deve garantir a interligação de todos os potenciais clientes da sua área de influência • A capacidade do CDO a instalar deve ser igual ou superior a 100% das UC’s. • Nas topologias A e B no CDO são terminadas pelo método de fusão no primeiro dia, todas as fibras correspondentes cerca de 50% do número total de UC´s. Estas fibras saiam dos splitters 1:32 da CEOS. Na topologia C é terminada no primeiro dia a primeira fibra no splitter 1:32. • Dentro do CDO existe número suficiente de bandejas para abrigar os splitters necessários para atingir 100% das UC’s da área de influência dele. • Sempre que se trate de casas ou prédios < 6 UC’s e que tenham folga nos dutos deve ser usados os CDOE. • A escolha do local do CDOE é limitado para além da sua capacidade de drops a distância a que se encontra as UC’s distâncias máximas recomendadas: • Traçado aéreo ou parede: 100 metros • Nos dutos: 150 metros Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 132 Caixa de Distribuição Óptica (CDO) • Capacidades de CDOI’s disponíveis pela Oi oCDOI com 12 adaptadores SC/APC oCDOI com 24 adaptadores SC/APC oCDOI com 36 adaptadores SC/APC oCDOI com 48 adaptadores SC/APC oCDOI com 64 adaptadores SC/APC oCDOI com 96 adaptadores SC/APC oCDOI com 128 adaptadores SC/APC • As CDOI de 12 até 64 adaptadores serão utilizadas em edifícios de até 64 UC, complementando as Topologias A e B • As CDOI de 96 e 128 adaptadores serão utilizadas em edifícios com mais de 64 UC oO segundo nível de splitters (1:32) será instalado na própria CDOI Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 133 Caixa de Distribuição Óptica (CDO) • Só são terminadas em pigtail (por fusão) as fibras que vierem diretamente do splitter 1:32 da CEOS, as restantes ficam com folga nas bandejas para no futuro serem emendadas aos splitters. CDOE com função de CEO CDOE com a função de CEO isto significa que de um CDOE para além das saídas dos cabos drop podemos sair cabos para pode alimentar outros CDO. Neste caso deverá ser feito duas tabelas de ligação: uma como CDOE e outra como CEO. • Emalhamento o Consiste na ligação alternada das saídas dos splitters de 1:32 de uma CEOS nas CDO o O objetivo é otimizar o uso das portas GPON e evitar que um edifício inteiro fique sem o serviço devido a uma falha individual, no splitter ou na fibra Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 134 Caixa de Distribuição Óptica (CDO) • Exemplo de emalhamento numa CDOI que atende 24 UC, sendo que somente 50% da demanda foi instalada Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 135 Caixa de Distribuição Óptica (CDO) • CDOI preparada para atender a demanda total de UC o São instalados splitters de 1:4 no terceiro nível, conectados às saídas dos splitters de 1:8 CEOS Cabo da Rede Distribuição CDOI 24 Adaptadores 1:32 1:32 1:32 1:32 1:4 1:4 1:8 1:4 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 136 Caixa de Distribuição Óptica • CDOI e rede de edifício o CDOI (Caixa de Distribuição Óptica Interior) onde o operador termina o cabo de rua que serve o edifício. o Prumada de tubulação – Caixa de edifício onde tem inicio a prumada de tubulação de fibra do edifício – Cabos individuais de cliente – Cabo Riser (no caso de não se poder ligar o cliente a partir de um cabo individual) – CDOIA - Caixa de distribuição óptica intermédia de andar ou caixas de onde se andar estabelece a ligação entre o cabo de cliente e a prumada de tubulação. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 137 Área de influência do CDO (CDO) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CDO NO EDIFÍCIO. Neste ponto faremos a descrição de como se faz a ligação final a partir do CDO a cada casa num edifício. Distinguiremos dois casos. CDO com cabo de ligação individual O CDOE usa sempre o cabo drop individual. No caso dos CDOI são admitidos drops individuais para o piso onde fica instalado. CDOI com cabo riser para ligações. Será necessário definir quantas fibras necessárias para atender todas as UC’s de cada aprumada, escolhendo assim a capacidade do riser. Deverão ser instaladas as CDOIA necessárias para poder fazer a ligação do cabo drop cliente e o cabo riser. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 138 FTTH- Instalação e ligação de equipamento Rede de edifício << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Rede edifício O CDOI deverá ser dimensionado para 100% das UCs do Edifício. Pode ser ponto a ponto ou com caixas de derivação no andar CDOIA. Ponto a Ponto (ligações individuais a partir do CDO) O atendimento ponto a ponto a 100% num edifício deve ser usado somente para edifícios com um máximo de 3 pisos, inclusive, e para um máximo de 6 UC’s nesse edifício, caso a prumada tenha um diâmetro livre> 2 cm que possibilite a passagem de todos os drops ponto a ponto. Com CDOIA •Será feita este tipo de distribuição em edifícios que tenham mais de 6 UC’s ou menos de 2 cm de diâmetro de tubo livre. •A partir do CDO será instalado um cabo riser que cubra 100% das UC’s do edifício. Foi definida a utilização das seguintes capacidades para cabo riser: Cabo riser de 12 f.o.=> 12 fibras de 900 µm. Cabo riser de 24 f.o.=> 24 fibras de 900 µm Cabo riser de 48 f.o.=> 48 fibras de 900 µm Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 140 Rede de edifício • Caixa de Distribuição Óptica Ficha de CDOI Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 141 Rede de edifício • Ficha de CDOI A fração 1ºA é servida pela CDOIA 3, alimentada pelo cabo raiser R2, fibra 12 A fração térrea – B é servida por ligação ponto a ponto Este piso tem a CDOIA 1 com capacidade de alojamento de 12 fusões Piso até ao qual é instalado o cabo raiser e respectiva metragem A fração 8º B é servida pela CDOIA 1, alimentada pelo cabo riser R1, fibra 7 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 142 Rede edifício • Exercício: caraterização de CDOI para 24UC’s, 47UC’s e 78UC’s • Tipo de CDOI: • N.º Fibras: • N.º e tipo de splitter: Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 143 Rede edifício • Para derivar as fibras do cabo riser num determinado edifício, será utilizada uma CDOIA, onde será sangrado o cabo riser e se fará uma fusão com as fibras do cabo drop de interior. 1.- Uma CDOIA só deverá atender no máximo três andares. A caixa servirá as UC’s do andar de cima, o próprio andar e o andar de baixo. 2.- A CDOIA de 4 UC’s só pode ser empregue com riser de 12 FO. Esta caixa só deverá ser usada caso não exista espaço para colocação da CDOIA de 12FO; 3.- Edifícios que contenham selagens corta-fogos entre andares, deverão ser projetados com CDOIA em todos os andares e na quantidade necessária para atender todas as UC’s do seu andar; 4.- Em geral, caso o CDOI esteja num andar com casas residenciais, estes serão servidos a partir do CDOI com ligações individuais, sem ser necessário colocar uma CDOIA; 5.- As identificações/numerações dos cabos riser e CDOIA devem ser unívocas por CDOI; 6.- Sempre que não atender esta modularidade, usar um múltiplo de caixas iguais no andar em questão. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 144 Rede edifício Terminação da ponta do cabo riser no CDOI: O cabo riser que termina no CDOI só receberá conector de campo quando for atribuída a ligação de cliente (as fibras de entrada no CDOI alimentadas a partir do splitter 1:32 serão terminadas com pigtail pelo método de fusão no dia da instalação do CDO 50%). Agrupamento de edifícios com cabo riser num mesmo CDOI: Caso nos deparemos com edifícios com mais de uma prumada nas quais todas têm um único ponto de acesso comum a vários edifícios com uma prumada e com um acesso comum a todos eles (por exemplo uma garagem), será considerado tudo como um único edifício com várias prumadas, sendo instalado um único CDOI no ponto de acesso comum e vários cabos riser ou ligações individuais (consoante o caso) que saem do CDOI. No entanto, caso as prumadas do edifício tenham pontos de acesso independentes, será estudada cada prumada separadamente colocando um CDOI por prumada. Cada cabo riser terá que ser identificado como R1, R2, etc, no CDOI e nas CDOIA Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 145 FTTH- Instalação e ligação de equipamento Lista de Materiais (ver anexo A) << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. FO/FTTH - Ensaios << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. FO/FTTH - Ensaios • 3 fases de execução de ensaios em fibras ópticas: • Durante/após a construção da rede – Testes de validação/aceitação: Para caracterização da infraestrutura Sobre os comprimentos em que se vai operar e monitorar a infraestrutura Atenuação ORL Traços de referência (OTDR) • No ato de ativação dos serviços na infraestrutura Para verificação dos níveis de sinal da GPON Sobre os comprimentos de onda ativos na infraestrutura Utiliza-se um medidor de potência ótica para PON • Na rede em operação Para despiste e resolução de avarias Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. FO/FTTH - Ensaios Ensaios com OTDR << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Esquema genérico de um OTDR Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Funcionamento do OTDR dependente de 2 fenómenos: Espalhamento de luz (Rayleigh scattering); Reflexões de Fresnel. Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Traço do OTDR o Localização de eventos o Caraterização de eventos Atenuação (dB) Distância (Km) Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Zona morta ou zona cega Zona morta de atenuação Mecanismo Evento não refletivo Evento refletivo Zona morta de evento Largura do impulso (ns) 5 10 100 1000 10000 20000 Comprimento de fibra correspondente às zona morta (m) 0,5 1 10 100 1000 2000 Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Zona morta de atenuação o Distância mínima a seguir a um evento refletivo a que podemos detectar e medir um evento não refletivo Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Zona morta de evento o Distância mínima entre dois eventos refletivos para que se possam distinguir Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Gama Dinâmica Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Parâmetros de configuração de medida – – – – – – – Índice de refração da fibra óptica (1,465) Comprimento de onda de operação (1310/1550/1625nm) Largura do impulso Tempo de aquisição (10s) Alcance (km) Bobines de carga Fantasmas o Parâmetros de configuração de limiares de alarme – Limiares de alarme Emendas de fusão Conectores ORL (>32dB) Refletância (< -55dB) Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Utilização de bobinas de carga o Comprimento da bobina de carga deve ser superior à zona cega do OTDR o Permite a visualização correta de toda a infraestrutura a medir incluindo o conector de entrada e o fim de fibra o Maior precisão das medidas nas pontas da fibra Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU; Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Emendas de fusão com falso ganho • Correspondem a emendas de fusão entre duas fibras com coeficientes de retrodifusão diferentes (uma das fibras é mais refletiva que outra). • A atenuação correta apenas se consegue com medição bidirecional, correspondendo à média dos resultados das duas medições Perda da emenda de fusão Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Emendas de fusão com falso ganho Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Fantasma - Falso evento observado no traço do OTDR – Não corresponde a um evento real naquela localização – Resulta de um evento real muito refletivo – – – – Não apresenta perda Apresenta apenas refletância Localiza-se a múltiplos da distância a que se encontra o evento real que o originou Pode aparecer sobre o traço ou sobre o ruído Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Fantasma - Falso evento observado no traço do OTDR Mecanismo Em cima do ruído No próprio traço Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Macrocurvaturas Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Splitters Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Pontos de teste – todos os pontos onde haja acesso à infraestrutura • Rede rígida (fusionada) – estação(1) e edifício(3) • Rede flexível (conetores) – estação(1), armário de rua (2) e edifício(3) Fonte: FTTH Handbook, FTTH Council Europe Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios com OTDR • Ensaio fora de banda o Efetuado utilizando o OTDR num comprimento de onda não operacional (ex 1625nm) o Necessita de uma saída de splitter livre o Vantagens – Pode ser efetuado com o sistema em operação, não causando perturbações na provisão do serviço GPON 1310nm, 1490nm, 1550nm< Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 166 FO/FTTH -Ensaios Ensaios de atenuação << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios de atenuação • Durante/após a construção da rede o Testes de validação/aceitação o Necessitam de fontes de luz nos comprimentos de onda 1310/1490/1550nm o Podem utilizar-se – Um medidor de potência ótica + fonte de luz laser – Um par de equipamentos multifunções A atenuação mede-se em dB • Configurações de ensaio Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Ensaios de atenuação Atenuação numa ligação óptica – Estimativa baseada em cálculo teórico Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 169 Ensaios de atenuação • Utilizando o Fonte óptica, medidor de potência óptica • Deve ser ensaiada nos 3 comprimentos de onda operacionais: o 1310nm o 1490nm o 1550nm • Configurações de ensaio o Extremo a extremo em rede rígida o Por segmentos em rede flexível o Rede primária o Rede distribuição o Extremo a extremo Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 170 Ensaios de atenuação Atenuação (dB) = (L x AT) + (NE x AE) + (NC x AC) + (AS) A = Atenuação teórica máxima AT = Atenuação cabo por Km L = Comprimento do cabo NE = Número de emendas AE = Atenuação média emenda NC = Número de dispositivos de ligação AC = Atenuação dispositivo de ligação AS = Atenuação spliters Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 171 Ensaios de atenuação • Utilização de fonte de luz e medidor de potência óptica • A atenuação é dada pela a diferença de potências ópticas medidas. • A atenuação mede-se em dB. • Calibração do medidor de potência óptica Medição da atenuação da fibra a testar Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU; Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. FO/FTTH -Ensaios Quadro resumo de ensaios de aceitação FO/FTTH << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Quadro resumo de ensaios de aceitação FO/FTTH Medida Medida da atenuação a Medida de reflectrometria a 1310 e 1550 nm. 1310, 1490 e 1550 nm Perdas de retorno (ORL) e refletância. (dB) Equipamento Fonte e medidor de potência para redes PON OTDR para redes PON + Filtro de 1625 nm Quantidade Todas as fibras óTicas Uma fibra por CDO Arquitetura A CTO CDO CDO CTO B CTO ARDO ARDO CDO ARDO CTO CDO ARDO C CTO CDO CDO CTO CTO CDO Observações Fonte é colocada no CTO e o Numa só direcção. O OTDR é colocado no CDO. medidor no CDO. No caso do ensaio ARDO CTO, o OTDR é No caso do ensaio ARDO colocado no ARDO. CDO, a fonte fica no ARDO e o medidor no CDO. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 174 Formação Comportamental Imagem da Empresa << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Imagem da empresa • O mais importante para uma empresa é o cliente • Para o cliente o “rosto” da empresa em cada momento é o da pessoa que representa a empresa nesse momento perante o cliente. • A imagem que o cliente tem da empresa é condicionada pela qualidade da experiência no seu relacionamento com a empresa • O técnico instalador é assim um elemento importante para criar uma boa imagem da empresa, junto do cliente Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Imagem da empresa • Para o Cliente o técnico Instalador deve ter o boa apresentação o boa capacidade de comunicação o competência técnica Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Imagem da empresa • Porque é que os clientes deixam de ser clientes? o 5% deixa de ter condições (morre, muda de local, condições financeiras, etc.) o 15% Vai para a concorrência o 15% Está insatisfeito com o produto ou serviço o 65% Está zangado com o tratamento que recebe Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 178 Imagem da empresa • Como entramos em “casa” dos clientes oLimpando (das nossas cabeças) o cliente anterior o Utilizando 30 segundos para preparar o 1º contato • Com respeito o Pedindo licença o Explicando ao cliente o que vamos fazer o Confirmar que é o que o cliente espera Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 179 Imagem da empresa • Como ganhamos a confiança dos clientes Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 180 Imagem da empresa • Como ganhamos a confiança dos clientes o Ouvindo o cliente o Ouvindo o cliente o Ouvindo o cliente… o Explicando o que vamos fazer o Explicando o que estamos a fazer o Explicando o que fizemos Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 181 Imagem da empresa • Hábitos eficazes 1. Apresentação 7. Competência técnica 2. Vestuário 3. Viatura 6. Atitudes corretas 5. Capacidade de comunicação 4. Mala de ferramentas Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Formação Comportamental Apresentação do técnico << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Apresentação do técnico • Esteja sempre bem apresentável oBarba curta ou devidamente aparada oCabelo limpo e penteado oUnhas limpas e cortadas oBoa higiene oral oApresentar crachá de identificação pessoal do técnico oCelular em condições de funcionamento Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Apresentação do técnico • Vestuário • Não há um modelo padrão de vestuário definido mas : • vestimenta limpa • apropriada para o tipo de trabalho que realiza, • atendendo a questões de: higiene, segurança e saúde no trabalho Recomendação • Calçado de segurança com biqueira de aço e anti-derrapante. • Colete conforme os modelos definidos pela Portugal Telecom • Calças de ganga, sem estampados e rasgos Evitar • • • Roupas com estampados Calções e chinelos de praia Colete demasiado carregado com ferramentas Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Apresentação do técnico • Viatura o Manter a viatura limpa e arrumada o Logótipos da OI colados na viatura o Material no interior da viatura deverá estar devidamente arrumado o Mantenha a viatura em perfeitas condições de funcionamento o Fixar corretamente a escada à viatura o Seja responsável ao conduzir Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Apresentação do técnico • Mala de Ferramentas o Manter a mala de ferramentas devidamente arrumada o Dentro dos edifícios, mantenha sempre a mala de ferramenta fechada, para que as crianças não lhe mexam o Utilize a ferramenta adequada Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Formação comportamental Capacidade de comunicação. << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Capacidade de comunicação • Como deve atuar... • Comunique com clareza • Saúde os moradores (Bom dia, Boa tarde, Boa noite) • Trate os moradores por Sr. ou Sr.ª • Ouça o que os moradores têm para dizer • Evite todas as situações de conflito • Retire todas as dúvidas • Seja agradável e cordial • Pronuncie-se de forma serena e construtiva na apresentação das suas ideias • Não hesite, seja seguro no que diz (evite dizer “não sei”) • Atue com calma e moderação, em situação de conflito • Defenda a OI, passe sempre uma imagem positiva da empresa • Seja prestável • Mostre interesse no trabalho que realiza • Demonstre uma atitude positiva Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Capacidade de comunicação • Atitudes Incorretas • O que não deverá fazer... • Não demonstrar cansaço, irritação e preocupação • Não falar demasiado alto • Não utilizar linguagem imprópria (gírias) • Não discutir com os moradores • Não insultar os moradores • Não consumir álcool • Não tomar medicamentos que possam afetar o seu comportamento normal • Não fumar dentro dos edifícios • Não mastigar chicletes dentro dos edifícios • Não aceitar qualquer oferta dos moradores, sobretudo bebidas alcoólicas ou dinheiro Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Formação comportamental Competência técnica << voltar ao início Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. Competência técnica • Fazer o trabalho bem à primeira • Ler os manuais dos equipamentos • Seguir as recomendações de higiene, saúde e segurança no trabalho • Conhecer bem a forma de trabalhar da OI • Ao encostar a escada nas habitações, ter o cuidado de não danificar a pintura • Se danificar algo, avise de imediato o morador do sucedido • No caso furos da nas necessidade habitações, da execução de comunique intenção ao morador. • Limpar o lixo produzido durante o trabalho O mais importante para uma empresa é o cliente. Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. essa Como fechar o serviço • Explicando como vai funcionar • Pôr o cliente a experimentar o serviço • Valorizar a experiência • Viver com o cliente a experiência e valorizá-la • Valorizar o serviço e a marca OI Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 193 Bibliografia • • • • • • • • • • • • • • • • • • ITU-T, normas 984.1a 984.6 FTTH Handbook, FTTH Council Europe, FTTH Business Guide,FTTH Council Europe, Optical Fibre Cables and Systems, ITU-T manual, 2009 “The Race to the Home: FTTH Technology Option”, NetEvents Hong Kong, Heavy Reading ,2006 AICEP2008, Cabo Verde, Alcatel-Lucent,2008 IST, Redes 3PLay, PT, Lisboa, 2008 ITED2, ICP_ANACOM www.cabelte.com – catálogo FTTH Wiki.ftthcouncil.eu www.jsdu.com, FO-guide vol1&vol2 www.exfo.com www.theFOA.org www.youtube.com/user/thefoainc www.foaguide.org www.lennielightwave.com www.fiberu.org CE-Mobile Manual de utilização V3.0.0 Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012 © Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita. 194