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Rede Externa FTDH

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Instalação e manutenção de
infraestrutura externa FTTH
maio 2012
Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012
© Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita.
Descrição do curso
• Objetivos
o
o
o
o
Instalar infraestruturas exteriores de redes FTTH
Conhecer as redes GPON
Conhecer simbologias utilizadas nas redes de telecomunicações.
Instalar os diversos componentes duma rede de fibra óptica
• Pré-requisitos
o Experiência em infraestruturas de telecomunicações
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Descrição do curso
• Duração
• Atividades
oExposição teórica;
oAtividades práticas:
– Fibras ópticas - ligação e ensaio;
– Instalação e ligação de equipamentos (CDO de interior e de exterior);
– Instalação e ligação de equipamentos (CEO e CEOS);
– Resolução de avarias;
– Execução de ensaios de aceitação em ligações de fibra óptica:
Medidas de potência óptica e atenuação; Medidas com OTDR.
• Avaliação
oConsidera-se aprovação com a nota igual ou superior a 70%.
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Programa
•
•
•
•
Fibras Ópticas - Conceitos Gerais;
Fibras Ópticas - Ligação e Ensaio;
FTTH - Arquitetura de Rede/Leitura de Projeto;
FTTH - Instalação e Ligação de equipamento;
o CTO;
o CEO;
o Splitters;
• FO/FTTH – Ensaios;
• Formação Comportamental;
o Imagem da empresa;
o Apresentação do técnico;
o Capacidade de comunicação.
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Fibras Ópticas - Conceitos Gerais
Introdução às redes FTTH-GPON
Evolução das redes de acesso
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Evolução das redes de acesso
• Mercado residencial
• Demanda de mais banda para suporte a:
•
•
•
•
Vídeo sobre IP;
Video on demand;
Aplicações em redes peer to peer (ex: Emule,Torrent);
Gaming (jogos em grupo, jogos em tempo real).
• Necessidade de revisar o modelo da rede de transporte para o mercado
residencial
urbano:
• Fibra óptica;
• FTTx (Fiber To The x =Curb,Node,Building,Home);
• GPON (Gigabit Passive Optical Network).
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Fibras Ópticas - Conceitos Gerais
Conceitos básicos de fibra óptica
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• O objetivo das comunicações ópticas é transmitir um sinal através de uma fibra
óptica até um equipamento receptor distante.
Transmissor
Tx
E
Receptor
Meio de Transmissão
O
O
E
Rc
Fibra Óptica
Sinal elétrico
Sinal óptico
Vários Km
• A fibra óptica propaga luz;
• A luz é uma onda eletromagnética.
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Espectro eletromagnético
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Janelas ópticas de transmissão
Wavelength (nm)
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Novas bandas ópticas incluindo as clássicas
(banda C)
2ª janela (banda O) e 3ª janela
o A verde é a curva de atenuação das novas fibras ópticas (ex. G.652-D)
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Vantagens da Fibra Óptica
oGrande largura de banda;
oBaixa atenuação;
oResistência a interferentes;
oMenor degradação de sinais;
oMaior segurança;
oMenor consumo de energia;
oMenor espaço:
– Mais leve e pequena que os meios metálicos;
– Cabos de dimensão reduzida e elevado nº de fibras.
• Robustez e confiabilidade
oConfiáveis, flexíveis, insensíveis a vibrações;
o Temperaturas de operação, de -40°C a +80ºC;
o Tempos de vida elevados (25 anos).
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Constituição de uma fibra óptica
núcleo
vidro
casca
Revestimento – plástico
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Fibra óptica – transmissão guiada
o Na fibra óptica a luz é guiada por reflexão total interna
– Condição de propagação da luz na fibra : nn > nb
– Ângulo de incidência de luz na fibra menor ou igual ao ângulo a
o Um raio com um ângulo de incidência maior que o ângulo crítico, a,
é refratado para a casca, e posteriormente absorvido pelo revestimento.
Raio Refratado
casca (nb )
núcleo (nn )
nb n n
a
secção
transversal
corte
longitudinal
perfil de
índices
Raio Guiado
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Fibra Multimodo (MMF)
o Exemplo: norma ITU-T G.651
• Fibra Monomodo (SMF)
o Exemplos:
– ITU-TG.652(monomodo Standard)
– ITU-T G.653, G.654, G.655
– ITU-T G.657 (Bend Insensitive Fibre)
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Fibra Monomodo Standard
o Designada pela sigla
– SMF (norma ITU-T G.652x)
o Atenuação (Max)
– 0,4 dB/Km a 1310nm
(típico ~0,35dB/Km)
– 0,3 dB/Km a 1550nm
(típico ~0,2dB/Km)
• As fibras G.652x, G.653, G.654,
G.655,G.657 também são fibras
monomodo mas otimizadas para
diferentes tipos de operação.
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
Os vários fatores contribuintes para a atenuação de sinal numa ligação óptica
•Absorção – impurezas;
•Difusão de Rayleigh;
•Macro e micro curvaturas;
•Conectores;
•Emendas.
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Fibras Ópticas – Ligação e ensaio
Manuseio de fibras ópticas
•ferramentas
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Ferramentas para abertura de cabo óptico de exterior de grande dimensão
• Roletadores
o permitem abrir a capa externa do cabo numa certa extensão do mesmo rasgando na
o longitudinal e/ou transversal sem danificar os tubos/fibras. Cuidados a ter:
– O roletador deve ser o indicado para o diâmetro do cabo a abrir
– Se a ferramenta o permitir, deve ser regulada a profundidade de corte da lâmina
para a espessura da capa externa a abrir, de modo a não danificar os tubos/fibras no
interior do cabo
– Os cabos têm pouca aramida (kevlar)
RCS-114 Rippley/Miller
cabo - 4.5 - 29mm
Abertura Long& Trans.
ACS ou F1-ACS Rippley/Miller
cabo – 8 - 28.6mm Abertura
Long& Trans.
KMS-K cabo até 25mm
Abertura Long.
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Ferramentas para corte de cabo e elementos constituintes do cabo
Alicate para corte de cabo de grande diâmetro
cabo – até 70mm
Alicate para corte de tensor de kevlar
Tesoura para corte de aramidas
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Ferramentas para abertura de cabo de interior e/ou exterior de pequeno
diâmetro e capa externa flexível
Alicate Descascador com múltiplos furos
para diferentes dimensões de cabo óptico
Alicate Descascador de 3 furos com dupla
funcionalidade:
•Para cabo (furo de maior diâmetro)
•Para fibra óptica :
• revestimento fibra -900m e
• revestimento fibra 250 m
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Ferramentas para abertura de tubos loose
• Sangria de tubos – os tubos são abertos numa certa extensão sem quebrar as fibras
que contêm
o Middle Span Acess Tools
MSAT Rippley/Miller
tubos- 1,8 – 3,2mm
Corning MSAT
tubos– 2,7 – 3,0mm
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Ferramentas para abertura de tubos loose (Roletador de Tubo Loose)
• Abertura de tubos terminal
o É descascada uma extensão do extremo do tubo
o A altura da lâmina é ajustável para o diâmetro de tubo que se pretende abrir
Ideal azul
tubos- 3,2 – 5,6mm
Ideal Cinza
tubos até 3,2mm
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Ferramentas para descascar fibra óptica
o Permitem retirar o revestimento primário da fibra óptica, expondo o vidro
NoNik Vermelho
De 900 a 250 m
Descascadores de múltiplos furos
Furo de menor diâmetro descasca fibra com
revestimento de 250 m
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Ferramentas para cortar fibra óptica
o Permitem cortar a fibra óptica (só a parte do vidro)
– normalmente a 0º em relação à perpendicular ao eixo da fibra óptica (corte direito)
– Existem cortadores em ângulo (~8º em relação à perpendicular ao eixo da fibra óptica)
Cortadores de Disco
Cortador mais simples
Pouca precisão
Cortador conhecido por 1,2,3
Com depósito para as pontas
Em ângulo
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Máquinas de fusão
o Permitem fazer emendas de fibra óptica por fusão do vidro da fibra através de arco elétrico
– muito sofisticadas, Máquinas de nível 4/5;
– com automatização da maior parte das manobras;
(Aproximação, alinhamento e descargas elétricas);
– exigindo 1 intervenção mínima por parte do técnico;
– Resultados finais de atenuação na emenda otimizados.
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Inspeção visual de avarias
• Injetor de luz visível(vermelho) permite
o detetar perdas na infraestrutura onde for possível o acesso visual à fibra com apenas revestimento
primário e a injeção de luz num dos extremos da infraestrutura
–
–
–
–
–
–
Detectar quebras na zona cega dos OTDR’s;
Sinalizar curvaturas acentuadas;
Otimizar emendas mecânicas;
Detectar emendas de fusão defeituosas;
Detectar conectores defeituosos;
Sinalizar uma fibra a topo a topo;
o detectar problemas de encaminhamento na infraestrutura onde for possível a injeção de luz num dos
extremos da infraestrutura
– alcance até 4 - 8Km dependendo da potência de emissão do injetor de luz
Perda de luz na macrocurvatura
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Microscópio óptico
o Permite a inspeção direta da face de conectores ópticos para verificar a existência de sujeira e
ou danos irreversíveis (riscos, mossas)
o Importante: Utilizar apenas quando temos a certeza que não há sinal na fibra!
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Videoscope
o Permite a inspeção indireta, numa tela, através da utilização de uma ponta de prova equipada com
uma câmera de vídeo, da face de conectores ópticos para verificar a existência de sujeira e/ou danos
irreversíveis (riscos, mossas)
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Manuseio de fibras ópticas - ferramentas
• Identificadores de fibra óptica ou LFD – Live fiber detector
o Induz uma macrocurvatura para retirar uma pequena quantidade de potência óptica
o Não interrompe o serviço
• Utilização
o Detecção de tráfego numa fibra
o Estimativa de nível de potência óptica
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Fibras Ópticas – Ligação e ensaio
Manuseio de fibras ópticas
•Execução de emendas
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Emendas de fibra óptica
• São componentes passivos
• Tipo de emendas
o Emendas de fusão (PERMANENTES)
+ mais robustas (resistência mecânica grande);
+ melhores perdas de retorno ou reflexão (~ - 60 dB);
+ menores perdas de inserção;
- proteção e equipamento sofisticado.
o Emendas mecânicas (SEMI-PERMANENTES)
+ fácil instalação;
+ equipamentos simples;
- menos robustas;
- piores perdas de retorno (~ de 20 dB a - 55 dB);
- mais sensíveis às condições ambientais.
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Fibras Ópticas – Ligação e
ensaio
Manuseio de fibras ópticas
•Execução de emendas de fusão
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Execução de emendas de Fusão
• A emenda de fusão
o é o processo mais eficiente de interligação entre 2 fibras ópticas
• Porque garante a continuidade do vidro na junção apresenta
– Apresenta valores de atenuação melhores que 0,1dB (valores típicos inferiores a
0,05dB para fibras monomodo standard
– Apresenta valores de refletância tão baixos que se podem considerar desprezáveis
• Como se executa?
o Aproximam-se e alinham-se as extremidades das 2 fibras a unir devidamente cortadas e
limpas.
o O vidro é fundido na zona da junção através de 1 descarga elétrica
o A zona da emenda é protegida por uma manga termocontrátil
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Execução de emendas de Fusão
• Execução de emendas de fusão
o Preparação da extremidade das fibras ópticas a fundir
Colocação da manga termocontrátil
para proteção da emenda a executar
Retirar o revestimento primário da
fibra óptica com roletador para expor
o vidro
Limpar a extremidade da fibra óptica
com papel toalha e um tecido com
álcool isopropílico a 99%
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Execução de emendas de Fusão
• Execução de emendas de fusão
o Corte da extremidade das fibras ópticas a fundir
Colocação da extremidade da fibra
óptica a cortar na máquina de corte:
Fixar a extremidade da fibra na posição
correta
Executar o corte
•Não sujar a extremidade da fibra
•Usar o sulco adequado ao diâmetro
do revestimento primário da fibra
•Alinhar o revestimento da fibra pela
dimensão de corte pretendida usando
a escala da máquina
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Execução de emendas de Fusão
• Execução de emendas de fusão
o Colocação da extremidade das fibras ópticas a fundir na máquina de fusão
O revestimento deve encostar na
espera existente
a extremidade da fibra 2 deve estar
próxima dos elétrodos sem sobrepor à
extremidade da fibra 1
A extremidade da fibra deve estar
colocada no sulco e próxima dos
elétrodos
Fixar a fibra na posição correta com a
patilha
Fixar a fibra na posição correta com a
patilha
Fibras posicionadas pra executar a
emenda
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Execução de emendas de Fusão
• Execução de emendas de fusão
o Execução da fusão
Tela inicial
•Programa
selecionado
Alinhamento
Alinhamento
Aproximação
Fusão por
arco elétrico
Ângulos de corte
Aspeto final da fusão
Perda estimada
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Execução de emendas de Fusão
• Execução de emendas de fusão
o Retração da manga de proteção da emenda
Posicionar a manga centrada
com a emenda
Posicionar a manga no forno
Ligar o forno para retrair a manga
Retirar a manga retraída do forno
e verificar visualmente a
existência de defeitos
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Fibras Ópticas – Ligação e ensaio
Manuseio de fibras ópticas
•Conectores ópticos
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Conectores ópticos
• São componentes passivos
o Caraterísticas básicas
– Flexibilidade da ligação;
– acoplamento é feito por encosto topo-a-topo;
– perdas de inserção e de reflexão baixas (0,3 a 0,5dB (par) / -55dB a -65dB);
– estabilidade das caraterísticas, face aos ciclos repetidos de conexão/desconexão;
– insensibilidade a fatores ambientais como a temperatura e poeira;
– normalização;
– custos baixos.
o Cabos pré-conectorizados
– Cabos chicote (pigtails)
– Cabos cordão (patchcords)
– Cabos adaptadores

1 conector + 1 fibra


2 conectores iguais
2 conectores diferentes
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Conectores ópticos
• Tipos de Conectores
o Conector SC
• Perdas de inserção típicas ~0.3dB (par)
• Refletância típica ~ -55 a -65 dB
• Número de ciclos de conexão ~ 1000
• Código de cores
Multimodo
Monomodo
Monomodo APC
Adaptador
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Conectores ópticos
• Tipos de conectores
E2000
conector de encaixe
Ferrule cerâmica
Tampa de proteção
FC
conector de encaixe
Ferrule cerâmica
Chave de encaixe
Fixação roscada
LC
conector de encaixe
Ferrule cerâmica
Mini conector
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Conectores ópticos
• Acabamento da face dos conectores:
PC (Physical Contact) - UPC (Ultra Physical Contact) - APC (Angled Physical Contact)
R
I
I
R
Fonte: www.adc.com/Attachment/1270711936302/105662AE.pdf
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Conectores ópticos
• Cuidados na ligação com conectores
• Nunca deverá ser ligado um conector PC com APC para realização das medidas.
– Maior atenuação
– Pode provocar reflexões
– Pode danificar os conectores
• Deverão ser utilizadas sempre as corretas adaptações PC com PC e APC com APC.
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Conectores ópticos
• Limpeza de conectores
O comunicação por fibra óptica:
O Sujeira ou danos na superfície de um conector óptico, contribuem para a degradação
do desempenho de um sistema de comunicação por fibra óptica:
–
–
–
Introduzem maiores perdas na interligação;
Provocam aumento de perdas de reflexão;
Podem provocar danos irreparáveis na superfície do conector.
Sinal transmitido
Núcleo
Casca
Sinal refletido
Sinal atenuado
Ligação com sujeira
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Conectores ópticos
• Limpeza de conectores
conectores em mau estado:
conectores sujos
conector riscado
Fontes: FTTH Handbook, FTTH Council Europe, 2010
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Conectores ópticos
• Limpeza de conectores – Materiais de limpeza
Lenços de papel que não
soltem fiapos
Lenços de papel úmidos
Acabamento da face dos conectores
Álcool Isopropílico a 99%
Ar comprimido seco e limpo
Cotonetes que não soltem fiapos
Líquido de limpeza
Fita de limpeza
Canetas de limpeza
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Conectores ópticos
• Quando efetuar limpeza de conectores :
SEMPRE
• Os conetores e adaptadores
devem
ser
limpos mesmo que:
o o patchcord seja desligado por breves momentos para realização de medidas;
o as medidas estejam OK;
o O Patchcord seja novo.
• Os conectores devem ser limpos tanto na instalação como na manutenção.
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Conceitos básicos de fibra óptica
Divisores de potência óptica - Splitters
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Componentes passivos – Acopladores
o Dispositivos multiportas tipo:
– N x N ( N = 2, 4 ) ou
– 1 x N ( N = 2, 4, 8, 16, 32 )
o Permitem combinar ou separar sinais ópticos bidirecionais;
o As entradas internas não usadas são terminadas (elimina reflexões);
o Utilizam apenas óptica pura, não dispondo de elementos ativos.
• Tecnologias de fabricação
FBT
Fused Biconical Taper
PLC
Planar Coupler
Fontes: FTTH Handbook, FTTH Council Europe, 2010
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Conceitos básicos de Fibra Óptica
• Componentes Passivos - Acopladores Ópticos
• Perdas de inserção
1: 2
2
4
 6dB
3dB
Typ. 3,5 a 3,9 dB
1: 4
+3dB
1: 8
8
 9dB
+3dB
1: 16
16
 12dB
+3dB
1: 32
32
1: 64
 18dB
 15dB
+3dB
64
+3dB
Fonte: www.telnet-ri.es
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Conceitos básicos de fibra óptica
Ensaio da ligação
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Ensaio da ligação
• Ensaio de continuidade
o verificar se há continuidade de caminho óptico entre dois extremos
o Métodos
– Injeção de luz visível (vermelha) e verificação visual
– Injeção de luz não visível e medição de potência óptica
• Ensaio da atenuação da ligação
o Verificar se a atenuação do caminho óptico é a expectável
o Método
– Injeção de luz não visível e medição de atenuação do caminho óptico
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Ensaio da ligação
• Exemplo de cálculo de atenuação de um caminho óptico
1 conector
20 Km
10 Km
10 fusões
1: 32
Numero de elementos
0,25
7,5
Atenuação total da fibra (dB)
15
Número de fusões
0,1
1,5
Atenuação total das fusões
2
Número de conetores
Atenuação média dos conetores (dB)
0,5
1
Atenuação total dos conetores (dB)
1
Número de splitters 1:32
Perdas de inserção de splitter 1:32 (dB)
Contribuição
30
Distância FO (km)
Atenuação média da fusão (dB)
1 conector
32
Atenuação Parcial
Coeficiente de atenuação FO aos 1550 nm (dB/km)
5 fusões
16,7
Atenuação total (dB)
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16,7
26,7
Ensaio da ligação
• Manuseamento de patchcords
• Não efetuar curvas apertadas (Rc min = 30mm)
• Evitar conetores abertos durante períodos prolongados.
• ligar primeiro o
porto a medir.
patchcord ao aparelho de medida, só depois ligar a outra ponta ao
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Ensaio da ligação
• Ensaio de continuidade
1 conector
1 conector
1 conector
20 Km
20 Km
10 fusões
10 fusões
10 Km
32
1: 32
10 Km
1: 32
5 fusões
5 fusões
1 conector
32
Fonte óptica
1310/1550nm
Medidor de
potência ótpica
1310/1550nm
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Ensaio da ligação
• Ensaio de atenuação
Calibração do medidor de potência óptica
Fonte óptica
1310/1550nm
1 conector
Medidor de
potência óptica
1310/1550nm
20 Km
10 fusões
10 Km
1: 32
5 fusões
1 conector
32
Execução da Medição da atenuação do caminho óptico
Fonte óptica
1310/1550nm
Medidor de
potência ótpica
1310/1550nm
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Conceitos básicos de fibra óptica
Segurança no trabalho
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Segurança no trabalho
• Cortar Fibra óptica
o As pontas de fibra óptica são:
– de vidro,
– afiadas,
– muito pequenas
– quase invisíveis
o Penetram facilmente na pele e nos olhos
o Agarram-se à roupa
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Segurança no trabalho
• Proteja-se no trabalho e proteja os outros
o Clientes
o Deixando limpos de pontas os locais de instalação
o Familiares
– Não levando agarrado a si pontas de fibra
o Mantenha a superfície de trabalho limpa
– Utilize sempre que possível superfícies de trabalho escuras
– Recolha, com pinça, e guarde todas as pontas de fibra óptica
o Utilize sempre que possível material de proteção
– Óculos com proteção lateral
– luvas,
– bata ou avental (sacuda muito bem a roupa ou mude de roupa ao chegar a casa)
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Segurança no trabalho
• Manuseio de cabos e fibras e Limpeza das fibras ópticas
o Utiliza materiais:
– Frequentemente inflamáveis;
– De contato, inalação e/ou ingestão prejudicial para a saúde humana;
– O álcool isopropílico é irritante para os olhos;
o Não fume, Não coma e Não beba durante o trabalho;
o Trabalhe se possível num ambiente arejado;
o Utilize material de proteção;
o Deixe os frascos e tubos devidamente fechados e longe do alcance das crianças;
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Segurança no trabalho
o A luz utilizada nas fibras ópticas:
– Não é visível;
– É luz laser;
– Pode apresentar potências elevadas;
– Pode provocar danos irreparáveis na retina.
o Se não souber se a fibra em que está a trabalhar tem sinal óptico:
– Não olhe para a extremidade de uma fibra óptica;
– Não olhe para um conector óptico;
– Não observe ao microscópio uma fibra óptica ou conector com sinal
óptico;
o Não aponte a luz:
– Para a pele;
– Para a roupa;
– Para objetos metálicos.
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FTTH- arquitetura de rede
Evolução das redes de acesso
Normalização GPON Arquitetura
de rede
•Fator de divisão – Splitting Ratio
•Orçamento de potência – Power Budget
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FTTH – arquitetura de rede
Evolução da rede de acesso
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Evolução das redes de acesso
• Porquê GPON:
o Tecnologia com elevado grau de padronização
o Implementações comerciais disponíveis
o Permite upgrade da rede existente em áreas construídas com congestionamento das
infraestruturas para redes de telecomunicações
o Percurso de evolução já previsto pela padronização
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66
FTTH – arquitetura de rede
Normalização GPON
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Normalização GPON
• BPON, GPON, EPON, XGPON
GPON
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Normalização GPON
• G.984.1- Caraterísticas gerais
o Tecnologia passiva entre a atual estação de telecomunicações e as instalações do cliente
o Grande largura de banda
o Terminador de linha óptica do lado da estação
OLT – Optical Line Termination
o Terminador de rede óptica na ponta da rede
ONU – Optical Network Unit
ONT – Optical Network Termination (dependências do cliente)
(Terminação de Rede Óptica)
o Entre os extremos da rede
Fibra óptica
Divisores de potência óptica – Splitters
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69
Normalização : GPON
Equipamento ativo
Equipamento ativo
Fonte: Optical Fibre Cables and Systems, ITU-T manual, 2009
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Normalização GPON
• G.984.2- Camada física (PMD)
o O OLT pode possuir várias portas ópticas
o Cada porta pode atender até 64 clientes (ONT’s)
Divisão de potência através do uso de splitters
o Valor final de divisão obtido - combinação dois ou mais splitters em cascata
Nº UC  64
Splitter
ET
OLT
ONT
UC
Splitter
Porta GPON
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Normalização GPON
• G.984.2- Camada física (PMD)
o Taxas
Taxa no sentido descendente até 2,5 Gb/s Taxa no sentido ascendente até 1,25 Gb/s
Máximo de 64 utilizadores por porta
Uso de apenas uma fibra por cliente (WDM)
o 3 + 2 classes de PON’s
Classe A – Atenuação de 5 dB a 20 dB Classe B – Atenuação de 10 dB a 25 dB
Classe B+ – Atenuação de 13 dB a 28 dB (anexo 1, 2006)
Classe C – Atenuação de 15 dB a 30 dB
Classe C+ – Atenuação de 17 dB a 32 dB (anexo2, 2008)
o Máxima distância entre OLT e ONT ou ONU – 60 km (na prática é muito inferior)
o Diferença máxima entre o ONT mais próximo e o mais distante – 20 km
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Normalização GPON
• Alocação de comprimentos de onda - Caso típico
o Sentido descendente (da estação para o cliente)
- 1490nm, 1550nm
o Sentido ascendente (do cliente para a estação)
- 1310nm
Fontes: FTTH Handbook, FTTH Council Europe, 2010
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Normalização GPON
• Alocação de comprimentos de onda - Caso típico
Sentido Descendente
o 1490nm:
– saída da OLT (equipamento GPON de estação)
Sinal digital (IPTV, Voip, acesso internet, VoD)
Taxa agregado : 2,5Gb/s
o 1550nm:
– saída do equipamento RF (na figura V-OLT)
RFoPON : Sinal analógico (sinal RF que transporta vários canais de video analógico)
Sentido Ascendente
o 1310nm:
– saída da ONT
Sinal digital (VoIP, canal de retorno (IPTV, acesso internet, VoD) Taxa agregado : 1,2Gb/s
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Normalização GPON
• G.984.3: camada TC
o Funcionamento genérico de uma FTTH-GPON
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FTTH – arquitetura de rede
Arquitetura de rede
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Arquiteturas de rede
Segmentação da rede
CDOIA
CDOI
CDOE
CDOE
CDOE
Rede Primária
Rede Primária
Rede de Distribuição
Drop de Cliente
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Arquitetura de rede
• Nomenclatura de elementos de rede
o ET – Estação Telefônica: Também chamada de Estação GPON
o Rede Primária – Formada pelos cabos de fibra óptica que partem da Estação
o ARDO – Armário de Distribuição Óptica
o CEOS – Caixa de Emenda Óptica com Splitters
o Rede de Distribuição – Rede óptica que interliga as CEOS às CDOE/I
o CEO – Caixa de Emenda Óptica
o CDOI – Caixa de Distribuição Óptica Interna
o CDOIA – Caixa de Distribuição Óptica Interna de Andar
o CDOE – Caixa de Distribuição Óptica Externa
o Drop – Linha de assinante óptica
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Arquitetura de rede
Alcance geográfico
•Determinado pelo orçamento de potência óptica e fator de splitagem
o Optical Power Budget ou Orçamento de Potência Óptica
– Diferença entre a potência de transmissão de um emissor e a sensibilidade do receptor associado
– Diretamente relacionado com a atenuação da infraestrutura óptica
– Determina o alcance geográfico da rede
o Dependendo da classe de PON implementada assim temos um Optical Power Budget
associado
Exemplo -> Classe B + : 28 dB
Fator de splitagem
No máximo 1:64
Alcance geográfico menor com fator de splitagem maior
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Arquitetura de rede
• Alcance geográfico: Orçamento de potência óptica e fator de splitagem
Atenuação  28dB (PON classe B+)
 Atenuações parciais no percurso
Central Telefônica
ARDO/CEOS
Atenuações
parciais
Elemento
Perda unitária MÁX.
Fibra óptica
0,4 dB/Km
Fusão térmica
0,05 dB
Ligação mecânica
0,3 dB
Par de conetores
0,3 dB
Par de conetores de campo
0,35 dB
Splitter 2:2
3,7 dB
Splitter 1:4
7,4 dB
Splitter 1:8
10,7 dB
Splitter 1:32
17,1 dB
riser e
CDOIA
CDOI
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Arquitetura de rede
Descrição da Rede FTTH Oi
•Para cada porta PON, podemos ter 64 usuários, isto será obtido através da utilização de
divisores ópticos (splitters).
•Os Splitters são elementos passivos que dividem o sinal óptico recebido em vários sinais
de saída com menor potência.
•O nível final de divisão, 1:64, será obtido combinando 2 ou 3 níveis de splittagem em
cascata, de acordo com a topologia escolhida.
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Arquitetura de rede
Descrição da Rede FTTH Oi
•Foram definidos 4 tipos de splitters:
o 2:2
o 1:32
o 1:8
o 1:4
•As combinações de splitters em cadeia garantem que o nível de splitagem nunca ultrapasse
1:64.
•O fator de splitagem pode ser obtido por combinações de splitters
o 2:2 + 1:32
o 2:2 + 1:4 + 1:8
o 2:2 + 1:8 + 1:4
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Arquitetura de rede
Descrição da Rede FTTH Oi
•1. Localização do primeiro nível de splitagem:
O primeiro nível de splitagem será realizado na ET e será de 2:2, permitindo:
o Criar um primeiro ponto de flexibilidade na rede, otimizando a ocupação dos portos GPON.
o Manter toda a rede exterior, num nível de splitagem 1:32.
Podemos distinguir as seguintes situações:
•
Situações de aumento de alcance (o splitter 2:2 não é instalado).
•
Situações de duplicação do débito no cliente (o splitter 2:2 é retirado).
•2. UC’s servidas diretamente desde a ET:
Todas as UC’s que se encontrem num raio inferior a 750 metros serão servidas
diretamente a partir da ET. Este critério é aplicado somente para as ET GPON.
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Arquitetura de rede
• Rede exterior rígida – Topologia A
o A topologia A compreende o uso de CEOS como interface entre rede primária e de distribuição
+ custo do equipamento mais baixo
+ menos sujeitas a vandalismo
+ permitem alcance geográfico ligeiramente superior ao da solução em ARDO (topologia B)
REDE
PRIMÁRIA
ESTAÇÃO
ICX
SPLITTER
REDE
DISTRIBUIÇÃO
DGO
CDOIA
CDOIA
CEOS
OLT
REDE DROP
CDOIA
CDOIA
CDOI
2:2
4 – 1:32 <= 50%
2 – 1:8 > 50%
2 – 1:4 > 50%
4 – P2P - Reserva
>50%
1:8/1:4
CDOE
-Aprovisionamento total da CEOS na sua construção
-Dificuldade de reconfiguração da rede
-Células de pequena dimensão
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Arquitetura de rede
• Rede exterior rígida – Topologia A
o Instalação do primeiro nível de splitter na Estação (2:2);
o Instalação do segundo nível de splitter na CEOS (1:32, 1:8 e/ou 1:4);
o Cada CEOS terá
– 4 splitters 1:32
– Splitters 1:4 e/ou 1:8 num total de 4
o Cada CEOS cobre uma célula com 192 UC’s, garantindo um pico de mais 33% (max. 256 UC’s)
o Em cada CEOS será sangrado um dos tubos do cabo de rede primária (12 fibras)
– As quatro primeiras fibras ligarão na entrada de splitters 1:32
– As quatro seguintes ligarão na entrada de splitters 1:8 e/ou 1:4
– As últimas 4 são fibras de reserva, são emendadas, seguindo no cabo primário.
o Cada CEOS deverá ter uma CEO associada que deverá ser instalada na caixa
subterrânea seguinte que contém todas as reservas das saídas dos splitters.
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Arquitetura de rede
• Rede exterior rígida – Topologia A
o Atendimento aos clientes
– Para até 50% da capacidade de atendimento da CEOS, serão utilizados os splitters de 1:32.
– Para uma demanda maior que 50%, serão utilizados os splitters complementares (1:4 e/ou
1:8), com um terceiro nível de divisão em uma CDOI ou CDOE
– Para CDOI/CDOE <=24 UC, o terceiro nivel de splitagem será feito com splitter de 1:4
– Para CDOI >24 e <=64, o terceiro nivel de splitagem será feito com splitter de 1:8
– Deverá ser garantido o balanceamento das saídas dos splitters por forma a serem
distribuidas o mais uniformemente possivel entre os splitters de igual razão.
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Arquitetura de rede
• Rede Exterior flexível – Topologia B
o Splitagem em armário de rua – Armário de Distribuição Óptica (ARDO)
REDE
PRIMÁRIA
ESTAÇÃO
ICX
SPLITTER
REDE
DISTRIBUIÇÃO
DGO
OLT
REDE DROP
CDOIA
ARDO
CDOIA
CDOIA
CDOIA
CDOI
2:2
1:32 – 50%
1:8 > 50%
1:4 > 50%
P2P
>50%
1:8/1:4
CDOE
+Aprovisionamento do ARDO à medida da
procura (solução pay as you grow)
-Necessidade de licenças para a sua
instalação
+Possibilidade de reconfiguração das ligações
-Custo mais elevado do equipamento
+Ponto de acesso para monitoria da rede
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Arquitetura de rede
• Rede exterior flexível – Topologia B
o Instalação do primeiro nível de splitter na Estação (2:2);
o Instalação do segundo nível de splitter no ARDO (1:32, 1:8 e/ou 1:4);
o Atendimento aos clientes
– Para até 50% da capacidade de atendimento da ARDO, serão utilizados os splitters de 1:32.
– Para uma demanda maior que 50%, serão utilizados os splitters complementares (1:4 e/ou
1:8), com um terceiro nível de divisão em uma CDOI ou CDOE
– Para CDOI/CDOE <=24 UC, o terceiro nivel de splitagem será feito com splitter de 1:4
– Para CDOI >24 e <=64, o terceiro nivel de splitagem será feito com splitter de 1:8
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Arquitetura de rede
• Rede exterior rígida – Topologia C
o Fusão direta sem splitters na CEOS ou ARDO
– Usada em condomínios de grande dimensão (nº de UC’s > 64)
– Uso de splitters 1:32 na CDOI
REDE
PRIMÁRIA
ESTAÇÃO
ICX
SPLITTER
REDE
DISTRIBUIÇÃO
REDE DROP
DGO
CEOS
OLT
CDOIA
CDOIA
CDOIA
CDOIA
2:2
1:32 - 100%
CDOI
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Arquitetura de rede
• Rede exterior rígida – Topologia C
o O uso de fibras para a topologia C implicará sempre a redução do número de células
em topologias A ou B
o Das 12 fibras do “tubo loose” somente as primeiras 8 fibras serão usadas pelos edifícios com
topologia C até se esgotarem.
o Havendo necessidade de mais do que 8 fibras para topologia C, retira-se uma segunda célula
utilizando-se as 8 fibras correspondentes e assim sucessivamente, até obter o numero de fibras
necessárias para servir os edifícios em topologia C
o O número de fibras de reserva é mantido sempre. 4 fibras por cada “tubo loose” e de acordo
com as topologias anteriores.
o Conjunto de edifícios (distribuição interior) cuja soma de UC’s seja superior a 64 e que tenham
um único ponto de acesso, considera-se assim como um único edifício. O CDOI será colocado
neste ponto de acesso comum, tipicamente no PTR comum da rede de cobre.
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90
Arquitetura de rede
• Rede exterior rígida – Topologia C
o Atendimento aos clientes
o Neste caso, o segundo nível de splitters será sempre de 1:32, e estará localizado na CDOI do
próprio edifício
o O número de fibras a disponibilizar para o edifício será um inteiro maior ou igual ao número de
UC’s a dividir por 32
o No dia da implantação, será instalado o primeiro splitter de 1:32
o Para atendimento do 33º cliente, será instalado o segundo splitter de 1:32
o Para atendimento do 65º cliente, será instalado o terceiro splitter de 1:32, e assim
sucessivamente.
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Arquitetura de rede
• Tabela de resumo das 3 topologias
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FTTH – Leitura de projeto
Elementos de projeto
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Elementos de projeto
• Exemplo de rede distribuição – planta de base cartográfica
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Elementos de projeto
• Exemplo de Sinóptico
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FTTH – Leitura de projeto
Nomenclatura de cabos e elementos de rede
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Nomenclatura de cabos e elementos de rede
• De uma Estação Telefônica (ET), podem partir diversos cabos de rede primária,
de acordo com a quantidade de Home Passed necessários para atender
• Cada cabo deve ser identificado de forma única, de forma que em qualquer trecho seja
possível visualizar no projeto a qual estação o cabo pertence
• O cabo deve possuir em seu nome a Unidade Federativa (UF) da estação, sua sigla, o
número do cabo, quantidade de fibras e comprimento de cada trecho
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Nomenclatura de cabos e elementos de rede
• Regra geral para a nomenclatura de cabos
o UF: Sigla da Unidade Federativa (RJ, MG, RS, BA, etc.)
o ET: Estação Telefônica de onde parte o cabo, neste caso, sendo a estação GPON
o Fx: Cabo número x que alimenta a rede FTTH que parte da referida estação
o n/mm: início – fim de fibras utilizadas no cabo
o y-zz fusão (ou direto) k-vv: início – fim das fibras do cabo anterior à CEO ou CEOS e que são
fusionadas, ou passadas diretamente, no início – fim das fibras do cabo posterior à CEO ou
CEOS
o FA / FM: Quantidade de fibras ativas e fibras mortas
o
a: número de fibras do cabo
d: distância do lance de cabo, em metros
UFETFx (n / mm)
(y-zz fusão k-vv)
FA / FM
a FO / d m
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98
Nomenclatura de cabos e elementos de rede
• Exemplo de cabo de rede primária
ET
CEO01
UFETF1 (1/288)
288 FA / 0 FM
288 FO / 1500
m
CEO02
UFETF1 (1/288)
(1-288 fusão 1288)
288 FA / 0 FM
288 FO / 400 m
CEO05
UFETF1 (1/288)
(1-288 fusão 1288)
288 FA / 0 FM
288 FO / 500 m
Cabo de 288 fibras, número 1 da estação indicada como “ET” e da unidade da federação “UF
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99
Nomenclatura de cabos e elementos de rede
• Exemplo de cabo de rede primária e CEOS
UFETF1CEOS01 (1/72)
(1-72 f usão 1-72)
72 FA / 0 FM
72 FO / 340 m
CEO03
CEOS01
UFETF1CEOS02 (1/72)
(13-72 diretas 13-72)
60 FA / 12 FM
72 FO / 140 m
CEOS02
[1-12]
UFETF1CEOS03 (1/72)
(25-72 diretas 25-72)
48 FA / 24 FM
CEOS03
72 FO / 100 m
[13-24]
[25-36]
UFETF1CEOS07 (1/72)
(73-144 f usão 1-72)
72 FA / 0 FM
CEOS07
72 FO / 900 m
[73-84]
UFETF1CEOS19 (1/72)
(217-288 f usão 1-72)
72 FA / 0 FM
72 FO / 230 m
UFETF1CEOS13 (1/72) (145216 f usão 1-72)
72 FA / 0 FM
72 FO / 1000 m
CEOS13
[145-156]
CEOS19
[217-228]
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100
Nomenclatura de cabos e elementos de rede
• Exemplo de cabo de rede primária e CEOS
• Mais informações são agregadas ao cabo para indicar para qual CEOS ele segue, e as
fibras que são utilizadas em cada CEOS
o Ao analisarmos a figura do slide anterior podemos verificar que o cabo que vai para a CEOS13,
deriva do cabo 1 da estação, onde as fibras 145 a 216 do cabo anterior a CEO03
foram fusionados às fibras 1-72 do cabo posterior a CEO03
o Abaixo de cada CEOS são indicadas as fibras utilizadas nela, referindo-se a numeração
do cabo principal
o Outro exemplo é o caso do cabo que chega na CEOS03
o Este cabo saiu da CEOS01, passou pela CEOS02, onde as fibras de 13 a 24 foram utilizadas, e
o restante seguiu adiante, sem que houvesse fusão na CEOS
o Este caso será o padrão para a distribuição de rede quando um cabo de 288 FO é utilizado até
a última CEOS, ou seja, não há fusão ou emenda de fibras diferentes na CEOS
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101
Nomenclatura de cabos e elementos de rede
Rede de Distribuição
•Os cabos de fibra são conectados nas saídas dos splitters de segundo nível,
que conectam as CEOS às CDOI/E
•Neste caso, a nomenclatura do cabo agrega mais informações
o Número da CDO e sua capacidade total
o Números de fibras que são terminadas em pigtails
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102
Nomenclatura de cabos e elementos de rede
• Exemplo de rede de distribuição
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103
Nomenclatura de cabos e elementos de rede
• Exemplo de rede de distribuição (cont.)
o Se analisarmos a CDO89, temos que ela é uma CDO de capacidade de 24 drops
o No entanto, ela está sendo utilizada para atender 20 UC
o Das 13 fibras que chegam na CDO, 10 já são fusionadas no pigtail, referentes às saídas dos
splitters de 1:32 na CEOS01
o As 3 outras fibras serão utilizadas para atender a demanda acima de 50%
– serão saídas de splitters 1:8 na CEOS01 que serão conectadas em splitters 1:4 na CDO
– Podem atender mais 12 UC
– A numeração dos CDO é sequencial para toda a área da central, sendo iniciada a
sua contagem da central telefônica até ao limite do seu raio de influência.
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104
FTTH – Leitura de projeto
Simbologia de elementos de rede
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Simbologia de elementos de rede
• Simbologia dos elementos da rede óptica
SIMBOLO
COR do
Tipo ER
SIMBOLO
Vermelho
CEO
Vermelho
CEOS
Vermelho
CDO CS
CDO CVP
Vermelho
CDO Parede
Vermelho
CDO Poste
Vermelho
CDO Interior
Vermelho
ARDO
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106
Simbologia de elementos de rede
• Simbologia dos elementos da rede óptica
Etiquetagem gráfica:
• Neste ponto vamos distinguir, por um lado a etiquetagem gráfica que deve ter o plano de design
com base cartográfica e por outro lado a etiquetagem gráfica do plano esquemático (rede em
planta vs. Sinóptico).
Etiquetagem gráfica do plano de design com base cartográfica:
• Em geral, a codificação dos elementos da rede vai consistir na utilização de três
caracteres alfanuméricos que identificarão o elemento, seguidos de uma numeração sequencial (1
a 99999) ao nível da Central, mas sempre da Central a partir da qual seja alimentado (central
telefônica) e não da Central geográfica na qual esteja situado (pode acontecer que um
elemento de rede esteja fisicamente na área geográfica de uma central e não seja alimentado por
essa central). Cada elemento de rede seguirá a sua própria numeração sequencial.
• Esta numeração deverá ser atribuída diretamente pela aplicação de cadastro que suporta a rede
.
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Simbologia de elementos de rede
Cabo aéreo em poste e em parede
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108
Simbologia de elementos de rede
• Cabos em duto e interior de edifício
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Simbologia de elementos de rede
• Tabela de ligação
• Uma tabela de ligação é um documento que indica como se vai fazer as fusões das fibras dos
diferentes cabos de f.o. que vão ser utilizados numa CEO
• Foi definido um modelo de Tabela Ligação CEO para identificar as possíveis fusões, ligações e
remoção dos cabos de fibra óptica.
• A Tabela de Ligação será introduzida em todas as CEO e CEOS, assim como nos CDOE´s que
trabalhem como caixa de ligação ou abriguem splitter.
• Sempre que seja realizado algum trabalho que gere uma alteração a algum elemento que
contenha a Tabela de ligação, esta será atualizada, com o objetivo de manter a rede com toda a
sua informação atualizada em qualquer momento.
• Deve ser feita uma tabela de ligação por cada CEO, CEOS e por cada CDOE que figure no nosso
desenho com a função de CDO + CEO.
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FTTH- Instalação e ligação do equipamento
Central telefônica óptica (CTO) - Estação GPON
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Dimensionamento da Central Telefônica GPON
o O dimensionamento do Central Telefônica vai ser o mesmo independentemente da
topologia utilizada.
o Na Central Telefônica vão ser instalados os equipamentos ativos (portas GPON). Cada porta
GPON será ligada a uma entrada de um splitter 2:2.
• Serão utilizados os seguintes bastidores:
o OLT Rack – Bastidor com o equipamento ativo de estação (OLT)
o Video Rack - Bastidor com o equipamento de Vídeo para RF overlay (inclui os módulos WDM).
Não instalado nesta primeira fase mas considerar o seu espaço
o ICX – Bastidor de interconexão
o SPLITTER – Bastidor com splitters 2:2
o DGO – Bastidor Distribuidor Geral Óptico com a terminação do cabo de exterior
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Bastidores numa estação GPON
o OLT Rack – Bastidor com o equipamento ativo de estação (OLT)
o Video Rack - Bastidor com o equipamento de Video para RF overlay (inclui os módulos WDM)
o ICX – Bastidor de interconexão
o SPLITTER – Bastidor com splitters 2:2
o DGO – Bastidor Distribuidor Geral Óptico com a terminação do cabo de exterior
OLT RACK
VIDEO RACK
ICX
SPLITTER
2:2
DGO
Rede
Primária
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Dimensionamento da Central Telefônica GPON
• O dimensionamento do Central Telefônica vai ser o mesmo independentemente da topologia
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Os Bastidores ICX, SPLITTER e DGO são bastidores com 300mm de profundidade e
acesso frontal
• Possibilita a instalação de bastidores costas com costas (back to back)
• Terminação/conexão
de
12
módulos que
Módulo DGO
até
1728
fibras, distribuídas
em
serão configurados conforme esquema abaixo
Módulo SPLITTER
Módulo ICX
Bandeja 06 - Posições 121 a 144
Bandeja 06 - Saídas nº1 - Posições 01 a 24
Bandeja 06 - Posições 121 a 144
Bandeja 05 - Posições 97 a 120
Bandeja 05 - Saídas nº1 - Posições 01 a 24
Bandeja 05 - Posições 97 a 120
Bandeja 04 - Posições 73 a 96
Bandeja 04 - Entradas nº 2 - Posições 01 a 24
Bandeja 04 - Posições 73 a 96
Bandeja 03 - Posições 49 a 72
Bandeja 03 - Entradas nº 1 - Posições 01 a 24
Bandeja 03 - Posições 49 a 72
Bandeja 02 - Posições 25 a 48
Bandeja 02 - Splitters 13 a 24
Bandeja 02 - Posições 25 a 48
Bandeja 01 - Posições 01 a 24
Bandeja 01 - Splitters 01 a 12
Bandeja 01 - Posições 01 a 24
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Bastidor DGO
o Ponto onde as fibras dos cabos externos são disponibilizadas para uso
o Bastidor terá a capacidade nominal de 12 módulos, podendo chegar à
capacidade máxima de 14 módulos
o Cada módulo terá a capacidade para abrigar 144 conexões através de
6 bandejas com 24 conexões tipo LC/APC
o Bastidor DGO terá a capacidade nominal de abrigar até 6 cabos de 288 fibras
o No Bastidor DGO serão instalados cabos multi-cordões monofibras a fim de
interligar as fibras dos cabos às saídas dos splitters 2:2 que serão instalados
no Bastidor de Splitters
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Bastidor de Splitters
o Recebe os cabos multi-cordões oriundos do Bastidor DGO para conexão nas saídas
dos splitters
o Recebe também os cabos multi-cordões oriundos do Bastidor de Interconexão (ICX)
para conexão nas entradas nº 1 dos splitters
– As entradas nº 2 dos splitters não serão cabeadas, por estas figurarem no Bastidor de Splitter como ponto de
teste dos ramos GPON
o Capacidade nominal de 12 módulos, podendo chegar à capacidade máxima de 14 módulos
o Cada módulo terá a capacidade para abrigar 24 splitters 2:2 com suas 48 entradas e 48 saídas,
totalizando 96 conexões
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Bastidor de Splitters
o Padronização de montagem do módulo
– Os primeiros 12 splitters serão instalados na 1ª bandeja
– Os outros 12 splitters serão instalados na 2ª bandeja
– Na 3ª bandeja serão instaladas todas as 24 entradas nº 1 dos 24 splitters
– Na 4ª bandeja serão instaladas todas as 24 entradas nº 2 dos splitters (entrada de teste)
– Na 5ª bandeja serão instaladas as 24 saídas nº 1 dos 24 splitters
– Na 6ª bandeja serão instaladas as 24 saídas nº 2 dos 24 splitters
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Bastidor ICX
o No Bastidor ICX serão instalados cabos multi-cordões monofibras a fim de interligar as entradas nº 1
dos splitters
o Também receberá os cabos multi-cordões oriundos dos OLTs
o Capacidade nominal de 12 módulos, podendo chegar à capacidade máxima de 14 módulos
o Cada módulo terá a capacidade para abrigar 144 conexões através de 6 bandejas com 24 conexões
tipo LC/APC
o Posições de módulos de 1 a 7 para disponibilização da rede externa
o Posições de 8 a 14 para a disponibilização dos acessos aos equipamentos (cada conexão é
uma porta no OLT)
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Interligação entre os Bastidores na Estação GPON
* As interligação estão no momento sendo validadas podendo sofrer alterações.
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Central telefônica óptica (CTO) -Estação GPON
• Esquema parcial de ligação da rede primária até o Bastidor de ICX
Fibra Óptica
Tubo Loose
Cabo multi-cordão
Cabo multi-cordão
DGO
SPLITTER
ICX
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
2:2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Rede
Primária
288 FO
2:2
2:2
2:2
2:2
2:2
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FTTH – Instalação e ligação de equipamentos
Rede Primária
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Rede primária
•
A rede primária é constituída pela interligação da Central Telefônica á CEOS ou ARDO, que serão os
elementos de transição para a rede distribuição.
•
Para otimizar o número de cabos de saída da central, a saída deverá ser sempre com cabo de 288 FO.
•
Esta rede será definida independentemente da topologia usada.
•
O início desta será no bastidor DGO da ET e o fim será no ARDO ou CEOS.
•
Cada cabo de 288 no final deverá ter no mínimo 96 f.o. em reserva distribuídas pelos 24 tubo loose
ficando 4 em cada.
•
Cada Cabo 288 serve no máximo 24 células. Este valor baixa em função do número de
prédios >64UCs
•
A capacidade do cabo da rede primária deve ser dimensionado para que cumpra a seguinte regra:
o
Capacidade cabo rede primária > nº f.o. CEOS/ARDO + nº f.o. para edifícios >= 64 UC’s
nº fibras CEOS=nº de fibras necessárias para alimentar uma CEOS (12 f.o. ).
nº f.o. para edifícios > 64 UC’s= (número de UC’s edifício)/32 por edifício, arredondado por excesso, usando apenas 8
fibras de cada tubeloose.
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Rede Primária
Fibras de reserva
•Por cada cabo de 288 temos 24 tubo loose, as últimas 4 fibras de cada tubo
são consideradas reserva sendo assim temos 96 fibras de reserva no total. Esta
lógica será mantida para os diferentes cabos da rede primária.
•As reservas de rede primária, devem ser encaminhadas pelos diversos ramos da
rede, para as os pontos mais distantes de cada ramo – desde que isso não implique
aumento da capacidade do cabo.
•As reservas de rede primária destinadas a determinados clientes/edifícios/futuras
células, devem ser
alocadas
nas
caixas
CEO
mais
próximas
desses
clientes/edifícios/futuras células.
•Reservas de fibras para edifícios empresariais.
Estas empresas são atendidas no momento como UC’s normais, não estando previstas reservas para elas. Em
breve será anunciado regras específicas para o mercado empresarial e áreas mescladas.
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124
FTTH- Instalação e ligação do equipamento
Caixa de Emenda Óptica com Splitters (CEOS)
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Caixa de Emenda Óptica com Splitters (CEOS)
•
A Caixa de emenda óptica com splitters é uma unidade que faz a transição da rede primária com a rede de distribuição
Ela consegue alojar:
•
•
•
4x Splitters de 1:32;
2x Splitters 1:4;
2x Splitters 1:8;
•
Todos os splitters são instalados no primeiro dia e vão ficar todos ligados, para que desta forma não seja necessário intervenções
no futuro.
•
Cada CEOS alimentará cerca de 192 UC ’s garantindo um pico de mais 33% (max. 256 UC’s).
•
A CEOS a utilizar será do tipo multiacesso de derivação para ter a facilidade de encaminhamento de fibras entre
bandejas.
•
O número de splitters 1:4 e 1:8 é definido pela rede de distribuição da própria CEOS ou seja depois de definir bem todos os
CDOs que lhe estão associados conseguimos saber quais os splitters que precisamos na CEOS.
•
Deve ser garantido a o balanceamento das saídas dos splitters de forma a serem distribuídas o mais uniforme possível
entre os splitters de igual razão.
•
O número de splitters à instalar no primeiro dia será:
4 splitters de 1:32 mais os splitters complementares de 1:4 ou1:8 que sejam necessários para servir 100% das UC’s.
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Caixa de Emenda Óptica com Splitters (CEOS)
• Configuração de uma CEOS
o Em uma face são instalados todos os splitters, de baixo para
cima (bandejas 1A a 8A, posições 1 a 16, respectivamente)
o As bandejas de 9A a 11A são usadas para armazenar as
8 fibras de entrada, e a bandeja 12A será usada
para armazenar as fusões das 4 fibras diretas
o As saídas dos splitters serão armazenadas na outra face da
CEOS
o Ficarão disponíveis 19 posições que poderão ser utilizadas se
necessário para instalação de novos splitters, para
atendimento de uma futura demanda maior ou para
realizar fusões no caso de mudança de cabo na CEOS
o As bandejas de cor preta são para os splitters
o As bandejas de cor vermelha servem para as ligações
do cabo primário limitadas a 4 por bandeja e por cada
tipo de splitter
o As bandejas de cor cinza ou creme servem para as ligações
de saidas dos splitter limitadas a 4 por bandeja.
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127
Caixa de Emenda Óptica com Splitters (CEOS)
• Rede exterior rígida – Topologia A
o A Tabela mostra como deverão ser
realizadas as fusões nas bandejas 9A
a 11A (posições
17
a
22,
respectivamente) para alimentação dos
splitters
Fibra
Cor
Splitter
1
Verde
Splitter 1:32 - SPL 1
2
Amarelo
Splitter 1:32 - SPL 2
3
Branco
Splitter 1:32 - SPL 3
o Esta configuração se repetirá em todas as
CEOS, fazendo a correspondência com o
tubo loose utilizado
4
Azul
Splitter 1:32 - SPL 4
5
Vermelho
Splitter 1:8 - SPL 5
6
Violeta
Splitter 1:8 - SPL 6
o A tabela de ligações da CEOS deve ficar
uma unidade sempre no interior da caixa.
7
Marrom
Splitter 1:4 - SPL 7
8
Rosa
Splitter 1:4 - SPL 8
9
Preto
Direta
10
Cinza
Direta
11
Laranja
Direta
12
Azul Claro
Direta
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128
FTTH- Instalação e ligação de equipamento
Rede de distribuição
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Rede distribuição
•
A rede distribuição é constituída pela interligação da CEOS ou ARDO, (rede primária),
e as CDOI/E que por sua vez fazem a transição para a rede drop ou cliente.
•
Nº fibras de cada segmento da rede de distribuição ≥ Σx f.o.+ Σy f.o.
•
Em que:
Σx f.o.= somatório de fibras necessárias para as UC’s (nº aprox = 50% do total de UCS).
Σy f.o.= somatório de fibras necessárias para os edifícios com um nº de UC’s superior a 64 UC’s por edifício (fibras
por cada edifício = nº UCs/32, arredondado para o número inteiro seguinte).
•
Nesta rede serão utilizadas caixas de emenda CEO tipo multiacesso derivação com 24 ou 36 bandejas
de fusão, para realizar os diferentes nós de ligação entre os edifícios e o cabo desta rede.
•
Quando o número máximo de emendas a realizar na caixa for igual ou inferior a 72, serão utilizadas outro tipo
de caixas de menor capacidade de união, sendo que serão feitas no máximo 12 fusões por bandeja.
•
Sempre que possível deve e caso seja necessário o uso de CDOE devem tentar usar CDOE com função de
CEO.
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130
FTTH- Instalação e ligação de equipamento
Caixa de distribuição óptica (CDO)
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Caixa de Distribuição Óptica
• Na CDO é feito o interface entre a rede distribuição e a rede drop ou cliente, através de cabos
drop simples ou de múltiplas fibras.
• A CDO pode abrigar o segundo nível de splitagem no caso do uso da Topologia C, ou o terceiro nível
de splitagem para as Topologias A e B
• Dividem-se em externas (CDOE) e internas (CDOI)
• Uma CDO deve garantir a interligação de todos os potenciais clientes da sua área de influência
• A capacidade do CDO a instalar deve ser igual ou superior a 100% das UC’s.
• Nas topologias A e B no CDO são terminadas pelo método de fusão no primeiro dia, todas as fibras
correspondentes cerca de 50% do número total de UC´s. Estas fibras saiam dos splitters 1:32 da CEOS. Na
topologia C é terminada no primeiro dia a primeira fibra no splitter 1:32.
• Dentro do CDO existe número suficiente de bandejas para abrigar os splitters necessários para atingir 100% das
UC’s da área de influência dele.
• Sempre que se trate de casas ou prédios < 6 UC’s e que tenham folga nos dutos deve ser usados os CDOE.
• A escolha do local do CDOE é limitado para além da sua capacidade de drops a distância a que se encontra as
UC’s distâncias máximas recomendadas:
•
Traçado aéreo ou parede: 100 metros
•
Nos dutos: 150 metros
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Caixa de Distribuição Óptica (CDO)
• Capacidades de CDOI’s disponíveis pela Oi
oCDOI com 12 adaptadores SC/APC
oCDOI com 24 adaptadores SC/APC
oCDOI com 36 adaptadores SC/APC
oCDOI com 48 adaptadores SC/APC
oCDOI com 64 adaptadores SC/APC
oCDOI com 96 adaptadores SC/APC
oCDOI com 128 adaptadores SC/APC
• As CDOI de 12 até 64 adaptadores serão utilizadas em edifícios de até 64 UC,
complementando as Topologias A e B
• As CDOI de 96 e 128 adaptadores serão utilizadas em edifícios com mais de 64 UC
oO segundo nível de splitters (1:32) será instalado na própria CDOI
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133
Caixa de Distribuição Óptica (CDO)
•
Só são terminadas em pigtail (por fusão) as fibras que vierem diretamente do splitter
1:32 da CEOS, as restantes ficam com folga nas bandejas para no futuro
serem emendadas aos splitters.
CDOE com função de CEO
CDOE com a função de CEO isto significa que de um CDOE para além das saídas dos cabos
drop podemos sair cabos para pode alimentar outros CDO. Neste caso deverá ser feito
duas tabelas de ligação: uma como CDOE e outra como CEO.
•
Emalhamento
o Consiste na ligação alternada das saídas dos splitters de 1:32 de uma CEOS nas CDO
o O objetivo é otimizar o uso das portas GPON e evitar que um edifício inteiro fique sem o serviço
devido a uma falha individual, no splitter ou na fibra
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134
Caixa de Distribuição Óptica (CDO)
• Exemplo de emalhamento numa CDOI que atende 24 UC, sendo que somente 50%
da demanda foi instalada
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135
Caixa de Distribuição Óptica (CDO)
• CDOI preparada para atender a demanda total de UC
o São instalados splitters de 1:4 no terceiro nível, conectados às saídas dos splitters de 1:8
CEOS
Cabo da Rede Distribuição
CDOI 24
Adaptadores
1:32
1:32
1:32
1:32
1:4
1:4
1:8
1:4
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
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136
Caixa de Distribuição Óptica
• CDOI e rede de edifício
o CDOI (Caixa de Distribuição Óptica Interior) onde o operador termina o cabo de rua que serve o
edifício.
o Prumada de tubulação
– Caixa de edifício onde tem inicio a prumada de tubulação de fibra do edifício
– Cabos individuais de cliente
– Cabo Riser (no caso de não se poder ligar o cliente a partir de um cabo individual)
– CDOIA - Caixa de distribuição óptica intermédia de andar ou caixas de
onde se
andar estabelece a ligação entre o cabo de cliente e a prumada de tubulação.
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137
Área de influência do CDO (CDO)
ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CDO NO EDIFÍCIO.
Neste ponto faremos a descrição de como se faz a ligação final a partir do CDO a cada casa
num edifício. Distinguiremos dois casos.
CDO com cabo de ligação individual
O CDOE usa sempre o cabo drop individual. No caso dos CDOI são admitidos drops
individuais para o piso onde fica instalado.
CDOI com cabo riser para ligações.
Será necessário definir quantas fibras necessárias para atender todas as UC’s de cada
aprumada, escolhendo assim a capacidade do riser. Deverão ser instaladas as CDOIA
necessárias para poder fazer a ligação do cabo drop cliente e o cabo riser.
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138
FTTH- Instalação e ligação de equipamento
Rede de edifício
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Rede edifício
O CDOI deverá ser dimensionado para 100% das UCs do Edifício. Pode ser ponto a ponto ou com
caixas de derivação no andar CDOIA. Ponto a Ponto (ligações individuais a partir do CDO)
O atendimento ponto a ponto a 100% num edifício deve ser usado somente para edifícios com um
máximo de 3 pisos, inclusive, e para um máximo de 6 UC’s nesse edifício, caso a prumada tenha um
diâmetro livre> 2 cm que possibilite a passagem de todos os drops ponto a ponto.
Com CDOIA
•Será feita este tipo de distribuição em edifícios que tenham mais de 6 UC’s ou menos de 2 cm de
diâmetro de tubo livre.
•A partir do CDO será instalado um cabo riser que cubra 100% das UC’s do edifício. Foi definida a
utilização das seguintes capacidades para cabo riser:
Cabo riser de 12 f.o.=> 12 fibras de 900 µm. Cabo riser de 24 f.o.=> 24 fibras de 900 µm Cabo riser de
48 f.o.=> 48 fibras de 900 µm
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140
Rede de edifício
• Caixa de Distribuição Óptica
Ficha de CDOI
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141
Rede de edifício
• Ficha de CDOI
A fração 1ºA é servida pela CDOIA 3,
alimentada pelo cabo raiser R2, fibra 12
A fração térrea – B é servida por
ligação ponto a ponto
Este piso tem a CDOIA 1 com capacidade de
alojamento de 12 fusões
Piso até ao qual é instalado o cabo raiser
e respectiva metragem
A fração 8º B é servida pela CDOIA 1,
alimentada pelo cabo riser R1, fibra 7
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142
Rede edifício
•
Exercício: caraterização de CDOI para 24UC’s, 47UC’s e 78UC’s
•
Tipo de CDOI:
•
N.º Fibras:
•
N.º e tipo de splitter:
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143
Rede edifício
•
Para derivar as fibras do cabo riser num determinado edifício, será utilizada uma
CDOIA, onde será sangrado o cabo riser e se fará uma fusão com as fibras
do cabo drop de interior.
1.- Uma CDOIA só deverá atender no máximo três andares. A caixa servirá as UC’s do andar de cima,
o próprio andar e o andar de baixo.
2.- A CDOIA de 4 UC’s só pode ser empregue com riser de 12 FO. Esta caixa só deverá ser usada
caso não exista espaço para colocação da CDOIA de 12FO;
3.- Edifícios que contenham selagens corta-fogos entre andares, deverão ser projetados com CDOIA
em todos os andares e na quantidade necessária para atender todas as UC’s do seu andar;
4.- Em geral, caso o CDOI esteja num andar com casas residenciais, estes serão servidos a partir do
CDOI com ligações individuais, sem ser necessário colocar uma CDOIA;
5.- As identificações/numerações dos cabos riser e CDOIA devem ser unívocas por CDOI;
6.- Sempre que não atender esta modularidade, usar um múltiplo de caixas iguais no andar
em questão.
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144
Rede edifício
Terminação da ponta do cabo riser no CDOI:
O cabo riser que termina no CDOI só receberá conector de campo quando for atribuída a ligação de
cliente (as fibras de entrada no CDOI alimentadas a partir do splitter 1:32 serão terminadas com pigtail
pelo método de fusão no dia da instalação do CDO 50%).
Agrupamento de edifícios com cabo riser num mesmo CDOI:
Caso nos deparemos com edifícios com mais de uma prumada nas quais todas têm um único ponto de
acesso comum a vários edifícios com uma prumada e com um acesso comum a todos eles (por
exemplo uma garagem), será considerado tudo como um único edifício com várias prumadas,
sendo instalado um único CDOI no ponto de acesso comum e vários cabos riser ou ligações
individuais (consoante o caso) que saem do CDOI. No entanto, caso as prumadas do edifício
tenham pontos de acesso independentes, será estudada cada prumada separadamente colocando um
CDOI por prumada. Cada cabo riser terá que ser identificado como R1, R2, etc, no CDOI e nas CDOIA
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145
FTTH- Instalação e ligação de equipamento
Lista de Materiais (ver anexo A)
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FO/FTTH - Ensaios
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FO/FTTH - Ensaios
• 3 fases de execução de ensaios em fibras ópticas:
• Durante/após a construção da rede
– Testes de validação/aceitação:
Para caracterização da infraestrutura
Sobre os comprimentos em que se vai operar e monitorar a infraestrutura
Atenuação
ORL
Traços de referência (OTDR)
• No ato de ativação dos serviços na infraestrutura
Para verificação dos níveis de sinal da GPON
Sobre os comprimentos de onda ativos na infraestrutura Utiliza-se um medidor de
potência ótica para PON
• Na rede em operação
Para despiste e resolução de avarias
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FO/FTTH - Ensaios
Ensaios com OTDR
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Ensaios com OTDR
• Esquema genérico de um OTDR
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Funcionamento do OTDR dependente de 2 fenómenos:
Espalhamento de luz (Rayleigh scattering);
Reflexões de Fresnel.
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Traço do OTDR
o Localização de eventos
o Caraterização de eventos
Atenuação
(dB)
Distância (Km)
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Zona morta ou zona cega
Zona morta de atenuação
Mecanismo
Evento não refletivo
Evento refletivo
Zona morta de evento
Largura do impulso (ns)
5
10
100
1000
10000
20000
Comprimento de fibra correspondente às zona morta (m)
0,5
1
10
100
1000
2000
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Zona morta de atenuação
o Distância mínima a seguir a um evento refletivo a que podemos detectar e medir um evento não
refletivo
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Zona morta de evento
o Distância mínima entre dois eventos refletivos para que se possam distinguir
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Gama Dinâmica
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Parâmetros de configuração de medida
–
–
–
–
–
–
–
Índice de refração da fibra óptica (1,465)
Comprimento de onda de operação (1310/1550/1625nm)
Largura do impulso
Tempo de aquisição (10s)
Alcance (km)
Bobines de carga
Fantasmas
o Parâmetros de configuração de limiares de alarme
– Limiares de alarme Emendas de fusão Conectores
ORL (>32dB)
Refletância (< -55dB)
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Ensaios com OTDR
• Utilização de bobinas de carga
o Comprimento da bobina de carga deve ser superior à zona cega do OTDR
o Permite a visualização correta de toda a infraestrutura a medir incluindo o conector de entrada
e o fim de fibra
o Maior precisão das medidas nas pontas da fibra
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU;
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Ensaios com OTDR
• Emendas de fusão com falso ganho
• Correspondem a emendas de fusão entre duas fibras com coeficientes de retrodifusão
diferentes (uma das fibras é mais refletiva que outra).
• A atenuação correta apenas se consegue com medição bidirecional, correspondendo à média
dos resultados das duas medições
Perda da emenda de fusão
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Emendas de fusão com falso ganho
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU
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Ensaios com OTDR
• Fantasma - Falso evento observado no traço do OTDR
– Não corresponde a um evento real naquela localização
– Resulta de um evento real muito refletivo
–
–
–
–
Não apresenta perda
Apresenta apenas refletância
Localiza-se a múltiplos da distância a que se encontra o evento real que o originou
Pode aparecer sobre o traço ou sobre o ruído
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Ensaios com OTDR
• Fantasma - Falso evento observado no traço do OTDR
Mecanismo
Em cima do ruído
No próprio traço
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Ensaios com OTDR
• Macrocurvaturas
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Ensaios com OTDR
• Splitters
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Ensaios com OTDR
• Pontos de teste – todos os pontos onde haja acesso à infraestrutura
•
Rede rígida (fusionada) – estação(1) e edifício(3)
•
Rede flexível (conetores) – estação(1), armário de rua (2) e edifício(3)
Fonte: FTTH Handbook, FTTH Council Europe
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Ensaios com OTDR
• Ensaio fora de banda
o Efetuado utilizando o OTDR num comprimento de onda não operacional (ex 1625nm)
o Necessita de uma saída de splitter livre
o Vantagens
– Pode ser efetuado com o sistema em operação, não causando perturbações na
provisão do serviço
GPON
1310nm,
1490nm,
1550nm<
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166
FO/FTTH -Ensaios
Ensaios de atenuação
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Ensaios de atenuação
• Durante/após a construção da rede
o Testes de validação/aceitação
o Necessitam de fontes de luz nos comprimentos de onda 1310/1490/1550nm
o Podem utilizar-se
– Um medidor de potência ótica + fonte de luz laser
– Um par de equipamentos multifunções
A atenuação mede-se em dB
• Configurações de ensaio
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Ensaios de atenuação
Atenuação numa ligação óptica – Estimativa baseada em cálculo teórico
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169
Ensaios de atenuação
• Utilizando
o Fonte óptica, medidor de potência óptica
• Deve ser ensaiada nos 3 comprimentos de onda operacionais:
o 1310nm o 1490nm o 1550nm
• Configurações de ensaio
o Extremo a extremo em rede rígida
o Por segmentos em rede flexível
o Rede primária
o Rede distribuição
o Extremo a extremo
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170
Ensaios de atenuação
Atenuação (dB) = (L x AT) + (NE x AE) + (NC x AC) + (AS)
A =
Atenuação teórica máxima
AT =
Atenuação cabo por Km
L =
Comprimento do cabo
NE =
Número de emendas
AE =
Atenuação média emenda
NC =
Número de dispositivos de ligação
AC =
Atenuação dispositivo de ligação
AS =
Atenuação spliters
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171
Ensaios de atenuação
• Utilização de fonte de luz e medidor de potência óptica
• A atenuação é dada pela a diferença de potências ópticas medidas.
• A atenuação mede-se em dB.
• Calibração do medidor de potência óptica
Medição da atenuação da fibra a testar
Fonte: Reference Guide to fiber optic testing, vol1, JDSU;
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FO/FTTH -Ensaios
Quadro resumo de ensaios de aceitação FO/FTTH
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Quadro resumo de ensaios de aceitação FO/FTTH
Medida
Medida da atenuação a Medida de reflectrometria a 1310 e 1550 nm.
1310, 1490 e 1550 nm Perdas de retorno (ORL) e refletância.
(dB)
Equipamento
Fonte e medidor de potência
para redes PON
OTDR para redes PON + Filtro de 1625 nm
Quantidade
Todas as fibras óTicas
Uma fibra por CDO
Arquitetura
A CTO  CDO
CDO  CTO
B CTO ARDO ARDO  CDO
ARDO  CTO CDO  ARDO
C CTO  CDO
CDO  CTO
CTO CDO
Observações
Fonte é colocada no CTO e o Numa só direcção. O OTDR é colocado no CDO.
medidor no CDO.
No caso do ensaio ARDO  CTO, o OTDR é
No caso do ensaio ARDO  colocado no ARDO.
CDO, a fonte fica no ARDO e o
medidor no CDO.
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174
Formação Comportamental
Imagem da Empresa
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Imagem da empresa
• O mais importante para uma empresa é o cliente
• Para o cliente o “rosto” da empresa em cada momento é o da pessoa que representa a
empresa nesse momento perante o cliente.
• A imagem que o cliente tem da empresa é condicionada pela qualidade da experiência
no seu relacionamento com a empresa
• O técnico instalador é assim um elemento importante para criar uma boa imagem
da empresa, junto do cliente
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Imagem da empresa
• Para o Cliente o técnico Instalador deve ter
o boa apresentação
o boa capacidade de comunicação
o competência técnica
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Imagem da empresa
• Porque é que os clientes deixam de ser clientes?
o 5% deixa de ter condições (morre, muda de local, condições financeiras, etc.)
o 15% Vai para a concorrência
o 15% Está insatisfeito com o produto ou serviço
o 65% Está zangado com o tratamento que recebe
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178
Imagem da empresa
• Como entramos em “casa” dos clientes
oLimpando (das nossas cabeças) o cliente anterior
o Utilizando 30 segundos para preparar o 1º contato
• Com respeito
o Pedindo licença
o Explicando ao cliente o que vamos fazer
o Confirmar que é o que o cliente espera
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179
Imagem da empresa
• Como ganhamos a confiança dos clientes
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180
Imagem da empresa
• Como ganhamos a confiança dos clientes
o Ouvindo o cliente
o Ouvindo o cliente
o Ouvindo o cliente…
o Explicando o que vamos fazer
o Explicando o que estamos a fazer
o Explicando o que fizemos
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181
Imagem da empresa
• Hábitos eficazes
1. Apresentação
7. Competência
técnica
2. Vestuário
3. Viatura
6. Atitudes corretas
5. Capacidade de
comunicação
4. Mala de
ferramentas
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Formação Comportamental
Apresentação do técnico
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Apresentação do técnico
• Esteja sempre bem apresentável
oBarba curta ou devidamente aparada
oCabelo limpo e penteado
oUnhas limpas e cortadas
oBoa higiene oral
oApresentar crachá de identificação pessoal do técnico
oCelular em condições de funcionamento
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Apresentação do técnico
• Vestuário
• Não há um modelo padrão de vestuário definido mas :
• vestimenta limpa
• apropriada para o tipo de trabalho que realiza,
• atendendo a questões de: higiene, segurança e saúde no trabalho
Recomendação
•
Calçado de segurança com biqueira
de aço e anti-derrapante.
• Colete conforme os modelos
definidos pela Portugal Telecom
• Calças de ganga, sem estampados e
rasgos
Evitar
•
•
•
Roupas com estampados
Calções e chinelos de praia
Colete demasiado carregado com
ferramentas
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Apresentação do técnico
• Viatura
o Manter a viatura limpa e arrumada
o Logótipos da OI colados na viatura
o Material no interior da viatura deverá estar devidamente arrumado
o Mantenha a viatura em perfeitas condições de funcionamento
o Fixar corretamente a escada à viatura
o Seja responsável ao conduzir
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Apresentação do técnico
• Mala de Ferramentas
o Manter a mala de ferramentas devidamente arrumada
o Dentro dos edifícios, mantenha sempre a mala de ferramenta fechada, para que as crianças
não lhe mexam
o Utilize a ferramenta adequada
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Formação comportamental
Capacidade de comunicação.
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Instalação e manutenção de infraestrutura externa FTTH | maio 2012
© Este documento é propriedade intelectual da PT Inovação e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita.
Capacidade de comunicação
• Como deve atuar...
• Comunique com clareza
• Saúde os moradores (Bom dia, Boa tarde, Boa noite)
• Trate os moradores por Sr. ou Sr.ª
• Ouça o que os moradores têm para dizer
• Evite todas as situações de conflito
• Retire todas as dúvidas
• Seja agradável e cordial
• Pronuncie-se de forma serena e construtiva na apresentação das suas ideias
• Não hesite, seja seguro no que diz (evite dizer “não sei”)
• Atue com calma e moderação, em situação de conflito
• Defenda a OI, passe sempre uma imagem positiva da empresa
• Seja prestável
• Mostre interesse no trabalho que realiza
• Demonstre uma atitude positiva
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Capacidade de comunicação
• Atitudes Incorretas
• O que não deverá fazer...
• Não demonstrar cansaço, irritação e preocupação
• Não falar demasiado alto
• Não utilizar linguagem imprópria (gírias)
• Não discutir com os moradores
• Não insultar os moradores
• Não consumir álcool
• Não tomar medicamentos que possam afetar o seu comportamento normal
• Não fumar dentro dos edifícios
• Não mastigar chicletes dentro dos edifícios
• Não aceitar qualquer oferta dos moradores, sobretudo bebidas alcoólicas ou dinheiro
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Formação comportamental
Competência técnica
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Competência técnica
• Fazer o trabalho bem à primeira
• Ler os manuais dos equipamentos
• Seguir as recomendações de higiene, saúde e segurança no trabalho
• Conhecer bem a forma de trabalhar da OI
• Ao encostar a escada nas habitações, ter o cuidado de não danificar a pintura
• Se danificar algo, avise de imediato o morador do sucedido
• No
caso
furos
da
nas
necessidade
habitações,
da
execução
de
comunique intenção ao morador.
• Limpar o lixo produzido durante o trabalho
O mais importante
para uma empresa é
o cliente.
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essa
Como fechar o serviço
• Explicando como vai funcionar
• Pôr o cliente a experimentar o serviço
• Valorizar a experiência
• Viver com o cliente a experiência e valorizá-la
• Valorizar o serviço e a marca OI
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Bibliografia
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ITU-T, normas 984.1a 984.6
FTTH Handbook, FTTH Council Europe,
FTTH Business Guide,FTTH Council Europe,
Optical Fibre Cables and Systems, ITU-T manual, 2009
“The Race to the Home: FTTH Technology Option”, NetEvents Hong Kong, Heavy Reading ,2006
AICEP2008, Cabo Verde, Alcatel-Lucent,2008
IST, Redes 3PLay, PT, Lisboa, 2008
ITED2, ICP_ANACOM
www.cabelte.com – catálogo FTTH
Wiki.ftthcouncil.eu
www.jsdu.com, FO-guide vol1&vol2
www.exfo.com
www.theFOA.org
www.youtube.com/user/thefoainc
www.foaguide.org
www.lennielightwave.com
www.fiberu.org
CE-Mobile Manual de utilização V3.0.0
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